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Channel: Como plantar maconha. Dicas incríveis para o seu cultivo de cannabis
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Entrevista com Jorge Cervantes: Parte II

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O guru do cultivo abre o jardim de sua casa na Califórnia para a equipe do do Growroom na segunda parte da entrevista feita em sua casa, na Califórnia. Confira o vídeo!

No dia do aniversário de 13 anos do Growroom, você confere a segunda parte da entrevista com o guru do cultivo Jorge Cervantes. O americano nos recebeu em sua casa, na Califórnia, Estados Unidos, para conversar sobre cultivo outdoor, comentar a atual situação dos estados de Colorado e Washington, além de falar de hash, da nova cultura dos dabs e dos eventos canábicos que ganharam o mundo.

Na segunda parte, Cervantes abre seu jardim para a equipe do Growroom. “Essas plantas estão no chão há três semanas e já dobraram de tamanho”, diz o mago do cultivo. Ele conta que elas tiveram problemas de overwater e de nutrientes, como ausência de potássio, que foram solucionados. “Elas estão ótimas agora”, comemora.

Ele mostra algumas variedades ricas em Canabidiol – CBD, como a espécie apelidada de Suzy Q. “Perto dela temos a Cannatonic, cruzada com Sour Tsunami. Esse é um feno bem estável também. São duas famosas plantas de CBD, e agora foram cruzadas entre elas. Ainda preciso testar o resultado”, explica, mostrando os pés de cannabis sob o sol, em vegetação.

Confira abaixo o vídeo e relembre aqui a primeira parte da entrevista:


5 jeitos de fazer haxixe

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Você plantou um vistoso pé de maconha, colheu aqueles buds bonitos e não sabe o que fazer com a manicura da planta? A resposta é: haxixe. O hash nada mais é do que que a resina extraída das folhas de plantas femininas de cannabis Sativa. Existem várias técnicas para a extração do hash e cada uma delas dá um resultado diferente, alguns hashmakers guardam suas manhas a sete chaves. Listamos os cinco métodos mais usados para extrair o chocolate de THC.

Extração a álcool

Esse é o provavelmente o método caseiro mais usado para conseguir o extrato. Deve-se mergulhar as folhas em álcool (isopropílico ou de cereais), dentro de um recipiente de vidro. O álcool deve ficar um ou dois dedos acima da matéria viva. Depois, a mistura é balançada por até três minutos, no máximo. Usando um coador de café, despeje o líquido, que deve cair, coado, num recipiente de vidro reto (estilo Marinex). Aí é só esperar o álcool evaporar e raspar o hash que fica no prato com uma gilete. A matéria viva vai para o lixo. Atenção: cuidado para não se queimar!

Charas (com as próprias mãos)

O segredo é raspar a resina que fica nos dedos usando uma espátula

Foto: Royal Queen Seeds

Você não precisa estar na Ásia ou no Oriente Médio para fazer o seu próprio charas, basta seguir a receita de extração mais antiga do mundo. É só usar as mãos para massagear os tricomas e raspar a resina escura que gruda na pele usando uma espátula. A solução manual é a mais simples, mas também a menos eficiente.

Gás Butano

O BHO pode ter até 80% de THC Método químico mais popular, a extração por gás butano, é feita com a erva é em tubos de vidro, forçada com o gás butano. O solvente separa as impurezas da resina e assim nasce o BHO (Butane Hash Oil), uma deliciosa gosma amarelada que pode chegar aos 80% de THC. O consumo e a produção desse hash de altíssima qualidade é conhecido na gringa como dab.

Extração a seco (dry sift)

Dry Sift HashO método comercial mais usado na extração do hash basicamente separa os tricomas – branquinhos e minúsculos – das outras partes verdes e grosseiras da maconha amassando e mexendo a erva com peneiras bem finas, várias e várias vezes. Dali é extraído kief, o haxixe em pó.

Extração com gelo

icehash

Foto: ICMag

Conhecida como ice-o-lator ou icehash, essa variedade de haxixe é extremamente potente. O segredo está no uso de àgua e gelo durante a extração, que separa a materia vegetal da resina da cannabis. Esse processo usa bolsas filtradoras e máquinas para chacoalhar a mistura, mas há quem apele para soluções caseiras (como um tanquinho de lavar roupas) para extrair as cabeças.

PS.: Lembrando que a cor do hash é a forma mais usada para identificar a qualidade da extração. Um haxixe de primeira linha é marrom claro ou dourado, pois são usadas apenas a resina dos tricomas maduros. O intermediário ainda pode ser considerado medicinal, apesar de resíduos como clorofila e outros, que dão uma uma cor verde claro à pasta. O pior haxixe é feito a partir de todas as sobras da maconha, que o deixa com a cor verde escuro, marrom escuro ou preto.

Fazer o haxixe perfeito é questão de prática. Para saber mais sobre extração e derivados, visite o nosso fórum.

Canabidiol: conheça as espécies de maconha ricas em CBD

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O canadibiol (CBD) é um dos mais de 60 canabinóides presentes na maconha. O composto se destaca porque guarda as propriedades medicinais da erva sem a ‘onda’ causada pelo THC. Diversos estudos apontam que o CBD é eficaz no controle de epilepsia, dores crônicas, ansiedade e até na redução de células cancerosas.

Os avanços da medicina canábica ao redor do mundo explicam o boom no cultivo de plantas ricas em CBD, que contém mais de 4% do composto. Nos países e estados onde a cannabis é legal, seedbanks como a CBD Crew se dedicam especialmente a criação de espécies high-CBD. O cultivo especializado e os testes garantem que o medicamento esteja dentro da prescrição médica e livre de fungos e bactérias. Infelizmente, por falta de regulamentação do canabidiol, é difícil fazer esses testes no Brasil. Selecionamos algumas das espécies mais ricas em CBD desenvolvidas até agora.

CANNATONIC

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A Cannatonic é uma das primeiras variedades que foi considerada medicinal. Filha de mãe MK Ultra e pai G13 Haze, é indicada para a aliviar dores e alterações nervosas. O percentual de CBD dessa strain pode chegar a 23%, enquanto o nível de THC paira nos 14%, o que garante relaxamento com efeitos psicoativos moderados.

AC/DC

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A Cannatonic deu origem a outra strain medicinal famosa, a AC/DC,  Seu alto teor de CBD (cerca de 20%) combinado ao THC baixíssimo ajuda muitos pacientes tratar a dor, ansiedade, epilepsia, esclerose múltipla e os efeitos negativos da quimioterapia, tudo sem chapação.

VALENTINA X

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Filhote da St. Valentine, já conhecida pelo tratamento de epilepsia, a Valentina é a rainha das espécies medicinais, contendo 25% de CBD. A espécie é um híbrido 50/50 de sativa e indica, indicada para o controle de epilepsia grave. A strain também é usada no tratamento de câncer, insônia e doenças inflamatórias.

HARLEQUIN

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A Harlequin nasceu especialmente para o uso medicinal. Seus efeitos são indicados contra dores, ansiedade, convulsões e inflamações. A espécie é classificada como uma Sativa híbrida. Portanto, os efeitos medicinais são estimulantes, o que permite seu uso durante o dia, sem a sonolência típica das strains recomendadas para dor. Testes com a Harlequin apontaram que ela tem 11,6% de CBD e cerca de 8% de THC.

CHARLOTTE’S WEB

Charlotte's Web

A Charlotte’s Web briga pelo título de strain com mais CBD do mundo, as plantas contém cerca de 20% do composto e apenas 0,5% de THC. Em 2011, dois irmãos do Colorado desenvolveram uma variedade de maconha rica em CBD e com baixíssimo nível de THC para tratar pacientes com câncer. Depois de curar as convulsões constantes de uma menina de 3 anos chamada Charlotte. Em sua homenagem, a strain foi batizada de Charolotte’s Web, uma alusão à clássica fábula de mesmo nome. Rapidamente, pais de toda América vieram ao Colorado para conhecer a solução para a epilepsia dos filhos. O tratamento funcionou em algumas crianças, mas não para outras. Para resolver esse enigma, pesquisadores da Universidade do Colorado estão estudando as diferenças genéticas entre pacientes que reagiram ou não à espécie.

AVI-DEKEL

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Desenvolvida pelo dispensário israelense Tikum Olan prometendo , essa variedade é a favorita de pacientes de câncer em Israel. Com 16% de canabidiol e quase nada de THC, a planta tem se mostrado eficiente no tratamento de diversas doenças com mínimos efeitos colaterais. De acordo com pesquisas da Hebrew University, essa espécie enriquecida com CBD pode ser usada para tratar doenças como artrite reumatóide, colite, inflamações no fígado, cardiopatias e diabetes.

 

 

 

 

Cannabis Cup na Jamaica em novembro

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Na última segunda (19), durante a Cannabis Cup em Denver, a High Times anunciou que a cidade de Negril, na Jamaica, sediará uma HTCC em novembro desse ano.

É a primeira vez que a Meca da maconha recebe um evento desse tipo. A copa acontece entre os dias 12 e 15 de novembro. Fique de olho.

Entrevista Jorge Cervantes – Parte 3

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Na terceira parte da entrevista exclusiva pro Growroom, o mestre Jorge Cervantes mostra o seu jardim e compartilha alguns dos seus segredos. Se liga:

Adquira seu exemplar da Bíblia do Cultivo em growroom.net/loja

Os clones campeões

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Cultivadores do mundo todo sempre cobiçaram as strains vencedoras em copas ou as mais populares na região onde moram. A maconha (como tudo no mundo) também tem suas modinhas e tendências particulares e, desde a popularização do cultivo nos anos 60, existe o fenômeno da ‘gourmetização’ das certas variedades.

Os clones de elite são espécies exclusivas que só existem como fêmeas ou mudas. Essas variedades não produzem sementes, porque a combinação com uma planta macho alteraria suas características. Na prática, os clones de elite são resultado de longos processos de seleção, apesar de existirem muitas lendas a respeito da origem dessas plantas.

As strains de elite mais famosas, que só existem na forma de mudas ou sementes feminizadas, são admiradas em todo o mundo. Nomes como 707 HeadbandAfgooeyBlue Dream, Bubba KushCabooseChemdogSour DieselGirl Scout CookiesGreen CrackOG KushPurple Urkel,Salmon Creek Big BudSan Fernando Valley OG,Skywalker OGStrawberry Cough, Trainwreck e a preferência nacional, Cinderella 99 (campeã de duas copas Growroom) tem uma coisa em comum: são produto de plantas femininas com características excepcionais, algumas até anormais, que tiveram suas mudinhas conservadas com todo o carinho.

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O problema da reprodução via mudas é o risco de alterações genéticas. Assim como os cães, essas strains ‘de raça’ começam a demonstrar problemas depois de várias gerações, perdendo as características que a tornaram famosa. A parte boa é que, se as plantas mãe sobrevivem por um longo tempo, e as descendentes tem vida curta, a strain pode manter suas propriedades originais durante muitos anos.

Outro fato curioso sobre as variedades de elite é o aumento da procura por elas nos últimos anos. Esse boom pode ser explicada pela popularização da internet. Entre 2005 e 2010, poucos cultivadores sabiam dessas variedades, que só estavam disponíveis a um círculo seleto de maconheiros. A partir da virada da década, fóruns como o Growroom democratizaram a informação sobre o cultivo canábico, aumentando a demanda pelas ‘maconha gourmet’.

Com informações de Cañamo.net

Quer saber mais sobre sementes e variedades? Participe do nosso fórum: growroom.net/board

Mulheres que cultivam maconha #gogrowgirls

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Por Delma Ferraz

Em todo canto do mundo há pessoas que cultivam maconha. Independente do motivo que as levam a plantar, cuidar e colher sua própria erva, todas essas pessoas têm em comum o interesse pela atividade em si, que demanda tempo e, pelo menos, um mínimo conhecimento de botânica. A planta de canábis não é resistente a qualquer ambiente e tem períodos determinados de florescimento e ciclo de vida, que variam conforme a espécie (strain), ou seja, exige cuidado integral do cultivador.

O cultivo de maconha é permitido em alguns estados e países mais evoluídos do globo, mas infelizmente o Brasil ainda não é um deles. Sempre falamos aqui no GR dos desafios enfrentados por brasileiros que bravamente cultivam suas plantinhas, seja por razões de cunho religioso, medicinal, ideológico. Não faz diferença, sem a legalização do cultivo caseiro da erva, o risco de ser denunciado – e, então, sofrer injustas consequências – é imenso. Além da contrariedade da lei, o peso do preconceito em cima de quem quer ter sua planta no quintal de casa também é uma constante.

E quando essa pessoa amante da cultura canábica é uma mulher, soma-se mais um obstáculo para driblar. Impugnando a objetificação da mulher de algumas campanhas pró-maconha (onde tentam nos colocar em um papel coadjuvante dentro do ativismo canábico), o número de mulheres que plantam maconha é razoável e vem crescendo.

Mesmo nas ilustrações cinematográficas, o cultivo da planta muitas vezes é associado à figura feminina. No filme inglês “O Barato de Grace” (Saving Grace, 2000), uma viúva endividada é convencida pelo jardineiro a plantar maconha na estufa de casa e acaba demonstrando um talento excepcional para o cultivo da erva. Na série americana para a TV “Weeds” (2005-2012), Nancy Botwin (Mary-Louise Parker) também é uma viúva que decide traficar maconha para manter o seu padrão dona-de-casa de subúrbio americano, numa Califórnia ainda ilegal.

O GR mostra algumas mulheres que, na vida real, dedicam seu tempo à produção de maconha. Mulheres que plantam maconha secretamente no Brasil, mulheres que ganham dinheiro e se divertem plantando maconha em estados legalizados dos EUA e uma brasileira que vive no Chile, em pleno processo de legalização da erva medicinal no país.

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Pandora, brasileira que mora em Santiago, Chile, desde 2011

“Planto para produzir meu azeite medicinal. Ter a minha medicina a partir de uma semente que eu mesma cuido, vejo crescer, florescer e proporcionar um alívio e a qualidade de vida que há muito tempo não tinha, só me faz crer que isso é um lindo presente da natureza. Me sinto privilegiada em ter acesso a este bem natural, que deveria ser dado a todos.”

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Carlita Flores, carioca dedicada ao cultivo de maconha

“Em um país onde a maconha não é legalizada, plantá-la é uma alternativa ao comércio ilegal da droga, é ativismo contra a violência, contra a política de drogas falida do Brasil. É também lutar para que os pacientes da planta não tenham que importar ampolas caríssimas de CBD. A luta pela legalização está diretamente ligada ao cultivo, afinal a maconha é uma planta e precisa ser plantada. Além disso, cultivando descobre-se qual strain é a melhor para você, consumindo uma erva pura e de qualidade.”

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Diamond D., paulistana e grower iniciante

“Planto para garantir a qualidade e a procedência da erva que eu fumo. O cultivo é a maneira de promover ajuda a tantos pacientes que precisam dos benefícios da erva e do usuário recreativo não alimentar o tráfico. Enquanto poucos lucram com a comprovadamente falida guerra às drogas, outros tantos necessitam dos remédios que provêm da planta. Em um país que evita aceitar a verdade universal da maconha, uma das plantas mais versáteis da natureza para a medicina, plantar maconha é ter coragem de desafiar leis que só prejudicam a sociedade.”

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Jenn Doe Hendricks (@jenndoe420)

Célebre maconheira americana, grower profissional e entusiasta das garotas cultivadoras com a hashtag #girlsgrowtoo. Tem um perfil popular no Instagram, onde exibe suas plantas, as colheitas e todo o lifestyle canábico. Eleita a Miss High Times, conquistou o primeiro lugar na Cannabis Cup do ano passado com um haxixe puro.

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Dra Dina

Conhecida como a verdadeira Nancy Botwin, tem em sua carteira de clientes celebridades como Snoop Doggy Dog e políticos americanos. Assim como a personagem de The Weeds, cresceu sem contato e demonizando a maconha até entender que os benefícios da planta poderiam ajudar um amigo com câncer. Antes do movimento de legalização se tornar popular na Califórnia, Dra Dina precisou transitar com cuidado entre a lei e cartéis mexicanos antes de se tornar uma das maiores fornecedoras de maconha medicinal do oeste dos EUA.

Entrevista com Scott “Moonshine”– Rare Dankness Seedbank

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Nesse episódio entrevistamos Scott Moonshine, fundador e geneticista do banco de sementes Rare Dankness do Colorado. Scott nos contou um pouco sobre seu trabalho, os prêmios que conquistou e falou um pouco sobre suas genéticas campeãs.

O cara é zica! Saca só!

Apresentação: William Lantelme Filho
Edição: William Lantelme Filho
Câmera: Diego Burza
Tradução: Tali Sztokbant
Revisão: Thiago Cícero Bernardi


Entrevista com Jorge Cervantes

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O Growroom viajou à Califórnia e foi recebido pelo mestre Jorge Cervantes em sua casa. O guru do cultivo recebeu nossa equipe para um bate papo sobre hash e a nova cultura dos dabs, falou dos eventos canábicos que estão acontecendo mundo afora e comentou, também, a atual situação dos estados norte-americanos de Colorado e Washington.

Entrevista com HGH Extractions

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Entrevistamos a galera do HGH Extractions, da Califórnia, que vêm fazendo altas extrações e ganhando Cannabis Cup pelos Estados Unidos. Vamos conhecer um pouco das variedades que eles cultivam e como cultivam.

Apresentação: William Lantelme Filho
Tradução: Tali Sztokbank
Imagens: Diego Burza
Edição: William Lantelme Filho

Está na hora de você experimentar uma estufa de cultivo

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Com a crescente discussão sobre a legalização da cannabis pelo mundo, cada vez mais pessoas estão se aventurando na ideia de cultivar sua própria planta. Apesar da maconha ainda ser ilegal no Brasil, é preciso resistir contra essa lei proibicionista que gera muito mais problemas à sociedade do que solução. A resistência é fundamental na luta pela regulamentação da erva, e além do ativismo constante, uma das formas de se resistir é fazendo seu próprio grow, que vai render uma erva com uma qualidade muito superior do que o prensado impuro, que é cheio de sujeiras, vendido por traficantes que geram violências múltiplas.

Plantar outdoor, direto na terra, com a luz intensa do sol, é o melhor jeito de se cultivar a cannabis. Além de ser mais fácil, é muito mais barato. Deste modo, de uma simples mudinha, a planta pode virar um formoso arbusto que irá crescer de forma natural. Apesar da colheita ser mais demorada, ela garantirá buds para o ano inteiro.

+ Dicas para iniciar um cultivo indoor

Mas nem todo mundo tem um pedaço de terra para plantar, ou quando tem, surge um certo receio de que um vizinho cagueta e desocupado faça uma denúncia anônima. Apesar de vivermos na marginalidade da lei, uma das alternativas para plantar maconha de forma discreta, são as estufas de cultivo.

Homebox

 

As estufas ou Grow Tents, são cabines de cultivo indoor, e foram criadas justamente para os jardineiros da cidade que não possuem um jardim para cultivarem suas plantas, ou moram em apartamentos e casas pequenas, e ainda, para aqueles que querem o controle absoluto do seu plantio. Apesar de ser relativamente grande, é possível acomodar uma estufa de cultivo em qualquer canto, pois ela possui diversos tamanhos, modelos e marcas diferentes.

Nestas “barracas de cultivo” é possível controlar luz, temperatura e até a umidade relativa do ar, fora que insetos e pragas não são motivos de preocupação. O melhor de tudo, é que se você mudar de lugar, é possível desmontar tudo e levar sua plantação para um novo espaço.

A temporada do cultivo indoor já começou

Um dos motivos de muitos maconheiros recorrerem ao cultivo indoor são as estações do ano. Para muitos, não basta ter um local outdoor para plantar, se no outono e inverno os dias são mais curtos, fazendo com que o estado vegetativo da cannabis demore mais tempo ou floresça antes do esperado, quando a planta ainda está muito pequena.

Para fugir desta situação, muitos growers trazem suas plantas para um local fechado e ligam as luzes artificiais, substituindo razoavelmente bem a luz do sol. E nada melhor para acomodar as plantas do que uma tenda de cultivo, onde o ambiente possui as condições perfeitas para o seu desenvolvimento, garantindo uma colheita proveitosa nas quatro estações do ano.

É exatamente nesta época do ano, no outono, que os growers outdoors trazem suas plantas para dentro de casa.

Neste mês de abril, a loja Jardins Urbanos está com 20% de desconto em toda linha Homebox até o dia 20.

Comprando uma estufa de cultivo

Uma estufa básica é composta por um material à prova de luz, nas quatro laterais, no topo e na base e possui diversas aberturas para acesso a parte elétrica, de ventilação e outras funções. Há diversas marcas no mercado, que oferecem muita variedade de preço, funcionalidade e qualidade. Uma das mais conhecidas no mercado é a marca alemã, Homebox, que é a pioneira em estufas de cultivo indoor, produzindo as melhores tendas desde 2002.

Quando for comprar um Grow Tent, é preciso ficar atento à qualidade da tenda que reveste a cabine. O tecido de fora deve ser forte e resistente, enquanto a parte interna deve proporcionar um bom reflexo, aumentando a eficiência da luz.

Antes de mais nada, meça a área que você deseja colocar sua estufa e compre conforme as dimensões do seu espaço. Afinal de contas, você não vai querer comprar um produto que não cabe em casa. Pensar no tamanho, é também pensar na quantidade de plantas que a estufa pode comportar. Você não vai conseguir colocar 10 vasos em um 60 x 60, então veja se o tamanho da sua horta é o mesmo que o do produto.

Chega de fumar prensado. Amadureça a ideia de fazer seu próprio plantio, se uma estufa ainda é um investimento muito pesado para o seu bolso, tente achar um espaço na área de serviço ou na varanda de casa para colocar seu vaso. Fumar sua própria erva é mais prazeroso do que você imagina.

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Strain do Mês: Sour Diesel, um ícone mundial

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A Sour Diesel, comumente chamada de “Sour D”, é uma das strains prediletas da maioria dos maconheiros. Seu nome é derivado do forte cheiro de diesel que esta strain exala. É a mais popular das sativas, com altos índices de THC — algumas chegam a ter mais de 20% — o efeito positivo que esta variedade exerce sobre os ânimos é o principal motivo pela qual ela é tão famosa.

A Sour D começou a ficar famosa no início dos anos 90, sua origem entretanto é um pouco incerta, mas acredita-se que o ela é proveniente do cruzamento de Chem Dog, Massachusetts Super Skunk e Northern Lights, uma combinação potente que levanta o astral de qualquer um.

Sua ação é rápida e deixa a pessoa com mais energia, alegre, eufórica, as vezes mais criativa e muito chapada. Eventualmente há relatos de pessoas que fumam a Sour D e sentem ansiedade ou paranoia, seja pela sua super potência ou pela falta de hábito em fumar maconha. Apesar disso, essa variedade é uma das mais recomendadas para o tratamento do estresse, depressão e dores crônicas. Se você está procurando por uma erva que te dê uma onda forte, mas não te deixe com sono nem relaxado demais, essa é sua strain.

Basta sentir o cheiro da erva para entender o motivo de seu nome: o forte odor de gasolina possui um fundo cítrico de limão. Se você não quiser perfumar a vizinhança inteira com seu cheiro, é melhor guardá-la em um pote bem fechado. Felizmente o sabor da Sour Disel é menos intenso que seu aroma, e o gosto cítrico dá uma certo frescor.

Apesar da planta atingir um tamanho grande, e ficar alta (cerca de 115 cm) , é recomendado que ela seja cultivada indoor. O tempo de floração demora entre 8 a 10 semanas quando cultivadas indoor, enquanto no outdoor sua colheita acontece no começo de maio.

+ Saiba quais são as variedades de Cannabis ideais para cultivar.

Sabemos que no Brasil é muito difícil encontrar uma strain específica de cannabis. Alguns podem ter a sorte de obter uma semente e plantar sua variedade preferida da maconha, ou conhecer algum grower que a tenha. O mais provável entretanto, é que a maioria dos maconheiros do Brasil nunca experimente uma strain diferente do prensado. Se você é um jardineiro de maconha, parabéns. Além de não financiar o tráfico, você consome uma maconha que nem se compara com as vendidas pelo mercado negro no país. Se você ainda não planta, nem nunca consumiu outra erva que não seja a vendida pelo tráfico, entre na luta pela legalização da erva, e batalhe para garantir um direito seu. Nossa vitória não será por acidente.

+ Veja a discussão no fórum sobre a importação e apreensão de sementes

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Candidata americana é acusada de plantar 180 pés de maconha

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“Não me sinto tão mal por quebrar uma lei ruim”, disse a candidata do partido Democrata, Florence ‘Flo’ Matheson de 77 anos, após 180 pés de maconha serem encontrados no celeiro de sua casa.

Além das plantas, 50 gramas de maconha foram encontradas com Matheson. “Eu fumo maconha, sou culpada” admitiu a candidata ao congresso de Tennessee. Matheson afirmou que a maconha era dela, mas negou que a erva seja proveniente das plantas encontradas e que ela nem sabia da existência da plantação no quintal.

O celeiro que pertence à candidata estava alugado para seu amigo, Stephen Michael Harrington, um veterano de guerra deficiente de 60 anos. Harrington que estava em liberdade condicional também é acusado criminalmente por cultivar 20 plantas de maconha em outra casa.

180 plantas de maconha encontradas pela polícia no celeiro de Matheson. Foto: Crossville Police Departament.
180 plantas de maconha encontradas pela polícia no celeiro de Matheson. Foto: Crossville Police Departament.

O veterano defendeu Matheson e disse que a candidata nunca foi no celeiro onde ele morava. “A única coisa que essa mulher é culpada é de ajudar um veterano, deficiente, sem teto, que traiu sua confiança” rebateu Harrington, que afirma cultivar a erva para uso pessoal, especificamente para aliviar as dores frequentes que ele adquiriu após servir o exército.

Matheson diz que não se arrepende do que aconteceu, “Está sendo uma experiência de mudança de vida para mim e me deixou mais determinada a mudar essas leis”, ela contou ao NBC News.

A candidata afirmou que se for indiciada pela justiça do Condado de Cumberland (local de sua propriedade), vai se declarar culpada. “As pessoas estão cansadas de políticos mentindo. Eu não serei uma mentirosa”, disse a candidata que não pretende encerrar sua campanha.

“Vou trabalhar ainda mais para descriminalizar e legalizar maconha. Eu sou apenas uma pessoa, mas existem milhões de pessoas sofrendo. Se eu puder fazer alguma coisa para diminuir esse sofrimento, eu o farei”.

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Strain do Mês: D-Gusta, um patrimônio brasileiro

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Em dezembro de 2010, sob o calor intenso do Espírito Santo, surgiu uma strain que hoje está disseminada pelo Brasil, a D-Gusta. Uma cruza entre Cinderella 99 (C-99) com Chemdawg. Usando a técnica de estressar a planta, aprendida no fórum do Growroom, o membro ThiaBo resolveu juntar suas duas variedades favoritas e criar uma inédita ,com o melhor de cada uma.

A técnica de estresse, consiste em deixar a planta exposta à um fotoperiodo acima de 12 horas durante a floração, deste modo, algumas strains soltam pólen (que é o caso da Chemdawg). “O verão fez isso pra mim. O fotoperiodo aqui na minha região chega a umas 14 horas de luz no alto verão”, diz o grower. Assim, com a Chemdawg estressada, a planta começou a criar sacos que polinizaram a C-99, que por sua vez produziu algumas poucas sementes.

“Essa cruza não foi nada muito programado, só aproveitei a oportunidade pra ver o que saía das duas plantas que eu mais gostava de fumar. Tem o inconveniente de se ter seeds hermafroditas. Eu germinei quatro seeds, uma deu herma e três saíram fêmeas, mas serviu pra eu achar esse belo feno”, ele completa. Hoje em dia essa técnica está ultrapassada, novos produtos químicos como o Tiresias Mist, fazem a planta soltar pólen sem estressá-la e sem passar a característica hermafrodita para as sementes.

Growroom: Quais as sensações e efeitos que você poderia dizer que são as mais marcantes da D-Gusta?

ThiaBo: Efeito relaxante e forte. É das que põe o sorriso na cara, ótima pra tirar o estresse. Ela também dá fome de imediato, antes de terminar o beck o cidadão já tá pensando no que vai laricar daqui à pouco.

Growroom: E com relação ao aroma e sabor?

Thiabo: Ela puxou meio a meio as mães. A Chemdawg (feno verde) tem um gosto floral meio amadeirado maravilhoso e a C-99 é bem conhecida por ter um delicioso sabor/aroma, uma verdadeira campeã nesse aspecto. Na D-Gusta se sente bem o toque das duas plantas, com um cheirinho de talco. Acredito que o aroma da C-99 seja mais presente que o da Chemdawg com pouca cura, e a medida que vai curando, vai se sentindo mais o toque da Chemdawg.

Strain do Mês: Sour Diesel, um ícone mundial

Apesar da C-99 ser predominantemente sativa, a característica indica da Chemdawg é dominante na D-Gusta, com folhas largas, buds duros e tudo o que se vê em uma boa indica. Seu tempo de floração dura entre 8 a 9 semanas, sua altura pode passar dos 50cm durante o estado vegetativo, respondendo bem a diferentes tipos de cultivo, tanto indoor quanto outdoor.

“Ela reúne as 3 principais qualidade buscadas em uma strain: é uma planta muito produtiva, potente e saborosa. A qualidade de seu bud é um diferencial à parte, carnudo e duro como pedra, o que garante um brilho nos olhos do grower que está diante dela”, conta ThiaBo.

É possível encontrar a D-Gusta em várias partes do Brasil, pois o ThiaBo fez questão de espalhar ela em forma de clones pra outros growers do país. “Não fiquei de frescura como muitos fazem pra ter genética top exclusiva. Na minha concepção, feno bom tem que se espalhar mesmo, assim, se o grower perde a genética, ele tem como recuperar com os outros growers. Ela está bem espalhada no sul e sudeste, acho que já chegou no nordeste também.”

+ Os clones campeões

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Conheça 3 produtos da linha BioBizz que valem a pena investir

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Para crescer, ganhar vigor e garantir buds gordos e saborosos, a planta da cannabis precisa de vários nutrientes desde o início do estado vegetativo até o final da floração. Esses nutrientes funcionam como uma alimento para a planta, os três principais são o nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). Esses são os macronutrientes primordiais para a cannabis, mas a planta também precisa, em menor escala, de macronutrientes de ordem secundária como magnésio (Mg), enxofre (S) e cálcio (Ca), além de outros micronutrientes que ajudam a planta a se desenvolver melhor.

Existem algumas marcas de produtos fertilizantes especializados no cultivo da cannabis, que atuam no mercado da maconha há muito tempo e já são consolidados como General Hydroponics, Advanced Nutrients e BioBizz. Marcas que eram mais comuns no mercado americano e europeu e difíceis de se encontrar no Brasil a um preço acessível. Essa realidade mudou, há pouco tempo a BioBizz invadiu o mercado latino americano e tornou o cultivo mais barato, com produtos orgânicos e de qualidade.

Conheça três produtos da BioBizz que valem a pena investir e vão turbinar o seu grow:

Bio·Grow 

Bio GROW

O Bio·Grow é um fertilizante líquido indicado para a fase vegetativa da planta. Pode ser utilizado em qualquer tipo de solo ou em cultivos hidropônicos. Sua fórmula orgânica é composta por melaço da cana-de-açúcar e beterraba, oligoelementos e vitaminas B1, B2, C e E, que ativam a flora bacteriana no substrato e deixa a planta vistosa e saudável. Essa composição rica em açúcares e potássio, é ótima para garantir sabor aos buds.
O Bio·Grow ajudas as plantas que estão com folhas amareladas, com manchas, que estão perdendo a cor ou queimadas, sintomas claros da falta de NPK. Com este produto sua planta terá um desenvolvimento acima da média e irá crescer mais rapidamente. É um fertilizante perfeito para nutrir a planta desde os primeiros 10cm até o final da floração, sendo a base para começar o seu cultivo.

Disponível na Jardins Urbanos por R$57,20

Bio·Bloom

BIO BLOOM

É o fertilizante adequado para a fase de floração da planta. Sua fórmula possui uma quantidade mínima de nitrogênio, mas é rica em fósforo e potássio. Durante a fase da floração, a cannabis quase não necessita de nitrogênio, mas de fósforo e principalmente potássio, que são os nutrientes responsáveis por estimular a floração, a produção de tricomas e fazem com que sua colheita renda mais, com flores grandes e densas.
Se você está sentindo que suas colheitas não estão rendendo bem, que os buds não estão engordando, o Bio·Bloom é um fertilizante que pode resolver esse problema. Você pode usar-lo junto com a mudança do fotoperído para estimular a floração e preparar a planta para a reprodução.

Disponível na Jardins Urbanos por R$62,71

Bio·Heaven

Bio Heaven

Imagine que você tenha um filho que adora comer porcarias, mas não gosta de comer verduras e alimentos saudáveis. Ele não pode crescer apenas à base de comidas gordurosas, de vez em quando é preciso que ele coma os vegetais. Então você mistura os alimentos saudáveis junto com os que ela gosta, assim, ele come tudo sem perceber.
O Bio·Heaven faz exatamente isso. Sua fórmula com aminoácidos da soja e estimulantes biológicos, estimulam a planta a absorver melhor os macroelementos, os microelementos e principalmente os minerais que são importantíssimos, mas que a planta não absorve tão facilmente. Além disso, ele se livra das toxinas presentes e melhora a produção de clorofila.
Com este produto, sua planta irá absorver até 70% mais mineirais, que não são nutrientes, mas pura energia, ou seja, sua planta vai se desenvolver muito mais rápido.
Este estimulante deve ser usado em conjunto com o Bio·Grow e o Bio·Bloom, durante todo o período da plantas, desde o início do vegetativo até a colheita.

Disponível na Jardins Urbanos por R$128,95

 

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5 formas de se utilizar o nim (neem), um repelente natural

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Não bastasse ter que lidar com substrato, nutrição, rega, temperatura, e diversos outros fatores para que uma planta de cannabis cresça saudável e se desenvolva de forma plena, ainda precisamos ficar atentos à possíveis predadores que podem destruir meses de trabalho duro.

As pragas são perigos que podem acabar com seu cultivo, e a diversidade de insetos e fungos que podem atacar seu grow é enorme. Se sua planta está outdoor então, as chances dela ser devorada por lagartas ou ter uma infestação de pulgões e spider mites aumentam consideravelmente.

Encontrar um pesticida que não prejudique sua saúde é um dos problemas para muitos growers, afinal, você não vai querer aplicar veneno nas flores que irá consumir depois. Além de ser maléfico para a saúde, é ruim para o meio ambiente.

+ Conheça 3 produtos da linha BioBizz que valem a pena investir

Felizmente novos produtos foram desenvolvidos para solucionar estes males, sem danos à saúde ou ao meio ambiente, por exemplo o óleo de nim (neem). Usado há milhares de anos mundo afora, agricultores do Brasil estão substituindo os pesticidas químicos comuns, pelo óleo.

Óleo de Nim

É a extração feita à partir da prensagem de sementes do neem indiano, uma árvore nativa da Índia que pode atingir 18m de altura. Muito utilizada para diversos fins farmacológicos no sudeste asiático.

Na agricultura, o óleo de nim é um eficiente repelente para mais de 400 espécies de pragas e insetos, entre eles: lagartas, besouros, gafanhotos, pulgões, cigarrinhas, cochonilhas, traças, percevejos, mosca branca, spider mites, trips, e outras pestes comuns no Brasil. É também indicado no controle de nematóides e doenças provocadas por fungos e bactérias.

Agricultores italianos estão plantando cânhamo para descontaminar o solo

5 formas de se utilizar o nim

Repelente – Como diz o ditado: melhor prevenir do que remediar. Portanto, a principal forma de se utilizar o Óleo de Nim é para evitar que as pragas cheguem ao seu grow. Para isso, basta diluir 10ml do óleo em 1 litro de água e pulverizar por toda a planta, inclusive em baixo das folhas a cada 10 dias. Ao sentir a sua presença, os insetos se deslocam para outras áreas não tratadas.

Larvicida – O nim é uma ótima opção para plantas que estão começando a apresentar sinais de infestação pois ele combate o ciclo reprodutivo do inseto, impedindo que ele se desenvolva. Assim que notar a presença de pragas pulverize a solução (10ml do óleo em 1 litro de água) pela planta.

Fungincida – Diversas vezes vemos plantas acometidas por fungos e bactérias. Se sua planta foi atacada por este tipo de praga, remova as partes contaminadas e pulverize a solução pela planta.

Torta de Nim – O nim pode ser usado como adubo no solo através daTtorta de nim, sendo uma fonte de nitrogênio (N) e nutrientes que enriquecem a biota do solo. Além disso, a torta de nim age como fitossanitário no controle de nematoides, bactérias e fungos.

Pet – Pode ser utilizado diluído na água do banho dos animais ou adicionado a produtos como sabonetes e xampus. Pode ser aplicado puro, diretamente nos animais controlando todos os parasitas externos e/ou em ferimentos para assepsia e cicatrização.

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Growroom lança o Guia de Cultivo Básico, um e-book grátis

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Empenhado em ajudar o usuário de cannabis desde a data de sua fundação, em 2002, o Growroom lança mais uma novidade para os cultivadores de primeira viagem. O e-book Guia de Cultivo Básico é mais um passo para levar o conhecimento do cultivo da cannabis a todas as pessoas que queiram e precisam plantar sua própria maconha.

O Growroom reuniu todas as informações que adquiriu ao longo desses quase 15 anos de história para fazer um e-book ensinando o passo a passo do cultivo de maconha. Muitos jardineiros iniciantes tem certa dificuldade em começar a cultivar e precisam saber o básico antes de se aventurar.

Este guia é o pontapé inicial para quem deseja aprender as técnicas de cultivo desde a preparação do local até a colheita.

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Aprenda quais são os melhores substratos para se cultivar

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Um dos primeiros e maiores erros na hora de cultivar, é plantar a cannabis em substratos compactos e pouco aerados. Para crescer e se desenvolver, as raízes da cannabis precisam penetrar no solo e se ramificarem.

Para isso, elas precisam encontrar espaço e facilidade na hora de buscar água e nutrientes. Solos compactos dificultam a respiração, a passagem e aeração do sistema radicular das plantas.

Apesar de muitos growers preferirem o plantio hidropônico pela sua praticidade, este é um modo que exige um certo investimento e conhecimento do assunto. Growers iniciantes, geralmente escolhem fazer os primeiros cultivos em solos, pois isso evita que eles gastem muito dinheiro e tempo de estudo. Ambos os modos são úteis e podem chegar a resultados excelentes, mas neste artigo vamos falar para pessoas que queiram plantar maconha em substrato.

Ôrganico ou Inerte

No cultivo indoor o sistema radicular das plantas precisa ser menor. Água e nutrientes são providos pelo grower, e não de fontes naturais do meio ambiente. Por isso, a primeira escolha do grower deve ser entre um cultivo orgânico ou com fertilizante.

Uma mistura orgânica deve ser adubada com fertilizantes orgânicos ou compostagem, que apesar de ser uma forma natural e praticamente sem custo de prover nutrientes, pode ser mais trabalhoso e mais difícil de saber o que a planta está consumido de fato. Muitos growers relatam sabores e aromas mais acentuados nos cultivos orgânicos.

O cultivo em solo inertes (que não contém nutrientes) é mais fácil e prático. Com os fertilizantes disponíveis no mercado, basta o grower seguir as recomendações do rótulo e regar sua planta com a quantidade necessária para uma alimentação adequada.

O cultivo em solos inertes proporciona ao jardineiro, um maior controle sobre o desempenho de sua planta.

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Substratos:

Estes são os substratos mais usados entre os growers do mundo e podem ser achados facilmente em growshops:

  • Terra vegetal: geralmente, as terras vendidas em lojas de jardinagem são pré fertilizadas e isso não é bom para o grower de cannabis. O ideal é que a terra seja inerte, ou seja, sem nutrientes, pois isso permite que o próprio jardineiro alimente sua planta com os nutrientes adequados, de acordo com cada fase de crescimento da planta. A terra vegetal não é a ideal para se plantar maconha, mas se os recursos estiverem escassos, opte pela terra mais fofa que encontrar.
  • Turfa (inerte): de origem vegetal, a turfa é encontrada em regiões pantanosas e é uma das principais escolhas de jardineiros que estão preparando seu substrato. Uma de suas principais qualidades é reter até 20 vezes o seu peso em água, assim a rega pode ser menos regular. A turfa deve ser usada como base, mas não pode ser usada sozinha.
  • Pó de coco (inerte): feito da casca do coco, o pó de coco tem uma textura aerada e consegue uma boa retenção de água, deve ser usado como base para seu substrato assim como a turfa. É preciso ter cuidado com a procedência do produto, pois na maioria das vezes as plantações de coco se dão em áreas litorâneas, o que causa um acúmulo de sal que é prejudicial para a cannabis. Mas existem cocos já dessalinizados que são seguros para os growers, como a marca a Amafibra,
  • Vermiculita (inerte): origina-se de minerais basálticos e tem a capacidade de guardar nutrientes e 5 vezes o seu peso em água, sendo ótima para aeração e retenção de água. Isso faz da vermiculita um meio de cultura excelente para enraizamento de estaquias (clone) e semeadura.
  • Perlita (inerte): a perlita provém de um mineral vulcânico e é essencial para evitar a compactação do solo, ajuda na drenagem de água ao mesmo tempo que retém umidade. Ou seja, não afoga sua planta. Faz uma dupla perfeita com pó de coco ou com turfa.
  • Fibra de Coco (inerte)a fibra de coco está ganhando cada vez mais espaço entre os growers. Ela ajuda na aeração e na ramificação das raízes. As raízes da cannabis parecem gostar muito de fibra de coco. Assim como o pó de coco, é preciso ter cuidado com sua procedência. É importante frisar que a apesar de ser ótima para aerar o solo, a drenagem da fibra de coco é muito alta, por isso, atenção com a rega.
  • Húmus: o húmus é um composto orgânico feito da decomposição de diversos organismos e pode ser acelerado com o auxílio de minhocas. Quando formado, o húmus libera diversos nutrientes, mas principalmente o nitrogênio. Apesar de não ser substrato, ele é muito usado na preparação de solos pois é considerado um adubo completo e uma ótima opção para não deixar seu substrato completamente inerte.

Solo ideal


Independente das suas escolhas, o solo ideal deve ser bastante aerado. Veja as recomendações do Growroom para uma boa mistura de substrato na hora de começar a plantar:

Mistura Turfa e Perlita (inerte)
50% de Turfa de Sphagnum e 50% Perlita

Mistura inerte com côco (inerte)
1/3 de Turfa deSphagnum, 1/3 de Perlita e 1/3 de Fibra de Côco

Mistura Orgânica com Húmus
40% de Turfa deSphagnum, 40% de Perlita e 20% de Húmus de minhoca

Mistura Orgânica com compostagem
40% de Turfa de Sphagnum, 40% de Perlita e 20% de compostagem


Para saber mais sobre como fazer sua própria mistura de substrato, veja os links abaixo:

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Medidor de pH. Como calibrar o seu?

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Um dado que o cultivador sempre quer ter, é o do valor do pH do seu cultivo. Com um pH controlado, temos certeza de que a planta está absorvendo todos os nutrientes que precisa e assim, que irá se alimentar e se desenvolver. No entanto, usar um medidor de pH descalibrado pode ser um tiro no pé. Seria como você usar uma bússola que apontasse o norte em outro sentido. Com ela você nunca iria, chegar no seu destino. O mesmo acontece com o medidor descalibrado. As vezes é até melhor um cultivo sem medidor, do que com um medidor descalibrado, te fornecendo informações erradas. Portanto para que isso não aconteça, vamos aprender a regular o pH do medidor.

Material:

  1. 3 Copos de 300ML
  2. 2 Potes com tampa ( Para armazenar o Liquido por meses )
  3. Medidor de pH digital
  4. Solução para Calibrar ( Normalmente vem junto com o Medidor novo ou vendido separadamentes )
  5. Agua Deionizada ou Destilada
Material para calibragem do medidor de pH
Material para calibragem do medidor de pH

Passo 1

Separar 2 Copos com 250ml de agua deionizada ou destilada, e um com menos, cerca de 100ml. o Legal seria essa agua estar a 25º, mas como eu não tenho medidor de temperatura, deixei ela onde deixo a agua que eu rego durante 48h, afim de que ela fique na temperatura que vou encontrar a minha agua de rega normalmente.

Calibragem medidor de pH
Copos com 250ml de agua deionizada ou destilada, e um com menos, cerca de 100ml.

Passo 2

Dissolva o conteudo das soluções calibradoras nos potes com 250ml, mecha bastante até se dissolver todo o material. Coloque o Medidor de pH no pote que tem só agua destilada.

Medidor de pH imerso na solução de calibragem
Medidor de pH imerso na solução de calibragem

Passo 3

Balance bastante o medidor afim de querer que ele seque ou seja saia a agua toda da região do sensor, isso é importante fazer depois de cada vez q usar, durante a calibração e legal a cada medida passar ele pela agua destilada no pote menor e balançar novamente para não misturar a agua preparada com as soluções. Coloque o medidor em uma das soluções, veja quanto esta medindo e vá ajustando com a mini chave de fenda até chegar no pH indicado na solução calibradora.

Com o medidor na água ajuste a calibragem
Com o medidor na água ajuste a calibragem
Ajuste a calibragem girando o parafuso de calibragem
Ajuste a calibragem girando o parafuso de calibragem
Gire até ajustar o medidor no mesmo pH da solução de calibragem
Gire até ajustar o medidor no mesmo pH da solução de calibragem
Faça o mesmo até o valor do pH se ajustar ao valor da solução de calibragem
Faça o mesmo até o valor do pH se ajustar ao valor da solução de calibragem

Passo 4
Neste Momento seu Medidor já esta calibrado e confiavel de ser usado. Porem com o tempo e o uso e legal calibrar novamente, por isso é importante armazenar essa agua preparada com as soluções calibradoras.

Guarde a solução de calibragem bem tampada para futuro uso.
Guarde a solução de calibragem bem tampada para futuro uso.

Assista a explicação em vídeo.

 

Créditos:
Tutorial extraído do fórum Growroom, elaborado pelo membro Plantador420
Como calibrar o medidor de pH

Veja mais:
Tutorial de calibragem do medidor de pH Hanna Combo
Como calibrar e guardar seu medidor Hanna

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Fototutorial: aprenda a clonar e deixe de comprar sementes

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Clonagem é um forma eficiente de propagar e perpetuar seu cultivo, sem precisar germinar sementes. Os clones (ou estáquias), são as mudas retiradas de uma planta crescida com o objetivo de se ter novos pés idênticos à planta.

Através da clonagem, não é preciso gastar dinheiro comprando sementes, pois é possível tirar vários clones de uma só planta.Este método é indicado para growers que queiram manter uma genética boa. Assim, eles deixam a planta mãe sempre vegetando sob um regime de luz 18/6 (ou mais) e retiram clones que irão florescer e dar frutos.

Saiba quais são os melhores substratos para se cultivar

Por que usar clones?

  • Como o clone é uma cópia exata da planta mãe, você terá certeza que todas as mudas serão fêmeas

  • Plantando várias vezes uma mesma genética você tem um conhecimento muito grande do comportamento da genética

  • Uma planta mãe pode ser mantida em estado vegetativo, em teoria, por muitos anos. Você pode tirar dezenas de clones a cada poda, e com isso criar dezenas de novas plantas através de uma

  • Você pode manter uma genética que gostou por quanto tempo precisar

  • Clones tem a mesma idade da planta mãe, ou seja, terão maturidade para começar a flora de prontidão. Isso acelera a floração.

  • No Brasil, é mais fácil encontrar alguém que plante maconha do que alguém que lhe venda sementes boas da erva.
  • Não há necessidade de correr risco nem gastar dinheiro importando sementes do exterior

Aprenda a calibrar seu medidor de PH

Clonagem

A forma mais eficiente e garantida de se clonar é usando lã de rocha ou vermiculita, mas é perfeitamente possível usar um substrato comum (turfa e perlita). Aprenda a clonar com nosso fototutorial:

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