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Channel: Como plantar maconha. Dicas incríveis para o seu cultivo de cannabis
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Profissão Repórter Maconha

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O uso da maconha e a polêmica sobre a legalização da droga são os assuntos do Profissão Repórter nessa quarta-feira (5). A maconha é a droga mais consumida no Brasil.

O repórter Guilherme Belarmino conheceu os integrantes da LEAP, Agentes da Lei Contra a Proibição. São delegados, policias, juízes e carcereiros que defendem “a eliminação da política de proibição das drogas e a introdução de uma política alternativa de controle e regulação das drogas”. Segundo a juíza aposentada Maria Lúcia Karam, integrante da LEAP, as drogas podem ser profundamente destrutivas na vida de uma pessoa, mas a guerra às drogas é muito pior.

Em um fim de semana em Fortaleza, 14 pessoas foram assassinadas por arma de fogo na capital. Nas cenas dos crimes, moradores dizem que o tráfico de drogas é quase sempre a causa da violência. “Não é porque está se perdendo a guerra (contra a drogas) que você tem que se render ao inimigo”, diz André Santos Costa, secretário de Segurança Pública do Ceará.

Na Paraíba, o repórter Estevan Muniz conheceu o primeiro cultivo de maconha com aprovação da Justiça. A planta é cultivada para fins medicinais. Além do preparo do óleo à base de canabidiol, usado para controlar convulsões, a Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (ABRACE), está fazendo testes com o THC, a substância da maconha que tem efeito psicotrópico. Pessoas com mal de Parkinson têm procurado a ABRACE para tomar o extrato de THC.

Também na Paraíba, o Profissão Repórter conheceu um grupo de amigos que alugou uma casa só para cultivar a maconha para o uso recreativo. “É para o nosso consumo. Não vendemos porque seríamos um braço do tráfico”, disse um deles.

No Uruguai, a maconha foi liberada esta semana para a venda nas farmácias. O cultivo em casa para uso próprio foi permitido. Foram quatro anos de implantação dos processos de cultivo e distribuição desde a aprovação da lei que permitiu o uso recreativo da droga. O repórter Estevan Muniz esteve em Montevidéu e mostra que a etapa de venda encontra resistência dos donos de farmácia e de parte da população.

Fonte: G1

Mais sobre o tema:

 


Desde 2010 o Growroom está lutando por leis mais justas e racionais para cultivadores, pacientes e usuários da cannabis. Essa vitoria e muitas outras é graças a vocês que nos apoiam e nos incentivam. Contribua com nosso apoia.se

 


 

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Fogo no grow: saiba como cultivador quase se deu muito mal

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Fique atento

É muito comum na vida de um cultivador passar por desafios e cuidados elétricos na manutenção de seus grows. Por muitas vezes, esse processo acaba sendo entendido como trabalhoso e difícil, o que cria “empecilhos” para que os maconheiros que querem plantar acabem postergando esse desejo.

Mas você não deve se preocupar com esse tipo de coisa, porque no fim das contas, todo cultivador acaba adquirindo um mínimo conhecimento em eletricidade e muitas vezes em instalações elétricas, para administrar e monitorar o cultivo. E aí você pode se perguntar como vai virar eletricista do dia pra noite, mas na verdade o processo de pesquisa vai te nortear e te ensinar a fazer os procedimentos básicos para garantir uma estrutura eficaz no seu espaço. É importante destacar que todo grow deve ser suportado por uma boa instalação elétrica para manter em equilíbrio a iluminação, ventilação e exaustão.

Depois que o seu grow estiver montado, é indispensável cuidar de toda a manutenção de seus equipamentos. Ou seja, se você perceber que algum dos componentes não está funcionando bem ou esquentando demais, é bom tomar como exemplo a história que trouxemos de um dos usuários do fórum.

Nosso colega passou por um acidente, não diretamente relacionado a instalação elétrica, mas que servirá para mostrarmos os cuidados que todo grower deve ter, afinal de contas, o que todo mundo quer é colher ótimos buds e não queimar a casa!

Vamos ao relato:

“Fala galera, do Growroom! Salve salve a casinha!

Entro em contato para compartilhar o meu drama deste domingo! Aconteceu comigo e pode acontecer com qualquer um! Por isso, gostaria de abusar do alcance de vocês para ajudar nossos irmãos que tão na luta conosco!

Hoje fui abençoado com um pequeno acidente no meu grow. Por muito pouco, me livrei de uma desgraça que talvez não tivesse fim durante todo resto da minha vida. Meu ventiladorzinho de clip (todo grower deve conhecer), começou a apresentar sinais de falha. Durante a última semana, certo dia acordei bem cedo pra ver as plantas como sempre faço, notei que esse ventilador estava dando umas travadas, engasgando. Na hora, eu dei dois tapinhas nele e voltou a funcionar normalmente.

Na noite de sábado, o ventiladorzinho começou a travar na minha frente, enquanto eu trabalhava um pouco nas plantas. Fiz a mesma coisa: dei mais uns tapas e ele voltou a funfar.

Então no domingo, acordei bem cedo pra ir espiar as minhas plantas e o ventilador estava completamente parado e bem quente na parte de trás. Lá fui eu novamente dar uns tapas e então ele voltou a funcionar. Mas como era domingo, voltei a dormir.

Por volta do meia dia, acordei, fui ao banheiro e etc. Chegando na sala, vi que a cozinha estava com muuuuuita fumaça. Entrei na dispensa do grow e tava lá, meu growzinho em chamas! (na parte de baixo). Desliguei tudo das tomadas e joguei água onde tava queimando. Resolvi o fogo.

Aconteceu que o ventiladorzinho esquentou até pegar fogo. Pegou fogo, derreteu e caiu no chão, atingindo outros equipamentos e também a lona do grow, se espalhando por todo chão.

Comecei a mensagem dizendo que fui abençoado… Sim, fui abençoado, pois se eu não estivesse em casa, se isso acontecesse enquanto eu tava no trabalho por exemplo, com certeza chamariam os bombeiros, pois o fogo se espalharia por toda instalação elétrica, atingiria o reator, meu outro grow que eu também tenho no quarto e ia dar a maior merda! Certamente eu iria em cana por diversos fatores, ia tomar processo e botar a vida de muitas pessoas do prédio em risco! O prejuízo seria incontável.

Para substituir por um ventilador novo, bastava eu investir uns R$50. Mas como eu vacilei, meu prejuízo foi mais ou menos de R$ 1500,00

Prejuízo:

  • 1 Growbox 80x80x160
  • 1 filtro de carvão ativado
  • Dutos
  • Régua de computador
  • 2 coolers e20
  • Higômetros
  • 2 plantas na flora
  • Restauração no piso parquet

Como sou a única pessoa responsável pelo meu plantio, é óbvio que o acidente foi totalmente por minha culpa, por minha ignorância em manutenção de ventiladores e por relaxar diante de sinais tão explícitos.

Não vacilem! Cuidem de tudo! Prevenir é melhor que remediar!”

Danos causados pelo fogo no grow 

Bom galera, depois desse relato de um amigo cultivador, está mais que claro que todo cuidado com o seu grow é importante, até porque não estamos falando apenas em perder o plantio, mas em consequências maiores, como ser processado ou tacar fogo no prédio inteiro, por exemplo.

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Eventos cannábicos: saiba o que está rolando

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A campanha internacional de proibição da cannabis perdeu muita força nos últimos anos. A comprovação do uso da planta para fins medicinais, as possibilidades industriais que ela apresenta e também o ativismo de maconheiros do mundo inteiro auxiliaram na desmistificação da planta e na desestigmatização dos usuários que, apesar de existir, vem perdendo força a cada dia.

Tais avanços impulsionaram mudanças legislativas em diversos países, alguns menores como o Uruguai, outros grandes influenciadores da cultura e da geopolítica internacional como os Estados Unidos. Com a quebra de tabus e a queda do proibicionismo como verdade incontestável, o debate ganha um terreno fértil, historicamente pouco explorado, com um número grande de agentes e maior ainda de curiosos.

Leia mais:
Tudo que você precisa saber sobre a Expocannabis Uruguay 2017

Confira o que rolou no debate sobre cultivo que aconteceu em São Paulo

Esse ambiente favorece que eventos relacionados a cannabis aconteçam ao redor de todo o planeta. Eles podem englobar a comunidade acadêmica, empresarial e – é claro – maconheira. Atualmente existem três formatos principais de eventos, que funcionam como network, plataformas de informação e também como uma confraternização de caráter recreativo, mais voltado para o grande público que se deseja se informar a respeito desse assunto.

ACADEMIA

O CID aconteceu de 3 a 5 de maio de 2013, no Museu Nacional da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) — Foto: facebook.com/pg/CongressoInternacionalsobreDrogas/

Existem uma série de eventos acadêmicos que envolvem o assunto cannabis. Entre colóquios, conferências, simpósios e outras nomenclaturas, os encontros têm forte periodicidade e ocorrem em diferentes cidades, estados e países há muitos anos. Os temas são dos mais variados, entre biologia, empreendendorismo, história, psiquiatria e muitas outras possibilidades.

A academia proporciona um dos principais espaços de troca de informação. Novos estudos, descobertas e pesquisas ganham um local de explicação, proporcionando uma experiência carregada de muita informação e frequentemente conta com o apoio não só de universidades, mas também de fundações e empresas.

Palestra do Dr. Elisaldo Carlini no curso da Associação Cultive

Entre os principais eventos do mundo, está a Reform Conference que acontece a cada dois anos e é organizada pela ONG estadounidense Drug Policy Alliance. Em 2009, William Lantelme Filho, fundador do Growroom, foi convidado para participar do evento em Albuquerque, no estado do Novo México e afirmou que os brasileiros costumam marcar presença no evento.

Em 2015, a Reform Conference recebeu mais de 1.500 pessoas em Washington — Foto: facebook.com/pg/ReformConference/

No Brasil, existem muitos eventos anualmente. Em 2013, Brasília sediou o Congresso Internacional sobre Drogas (CID), com muitos participantes, auditórios lotados e muito conteúdo disponibilizado no Youtube. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é uma das principais linhas de frente nesse assunto, com o Simpósio anual sobre a planta que chegou à sua 5ª edição este ano. Além disso, colóquios e conferências vêm sendo cada vez mais frequentes em diferentes universidades pelo país.

As articulações ganharam força também em associações com o teor medicinal, no caso da Cultive por exemplo, que organiza cursos de cultivo para pacientes que fazem uso da Cannabis medicinal.

A Reform Conference é um evento bianual — Foto: facebook.com/pg/ReformConference/

O tema está em alta e até o lado que procura manter a proibição da cannabis está articulado nesse tipo de evento, tendo em vista o USP Talks que ocorreu em 2017.

EXPO

As Expos são eventos de caráter empresarial. Funcionam como um espaço onde as empresas e lojas se encontram e podem exibir seus produtos, fazer negócios, e é um excelente lugar para fazer networking e conhecer pessoas do ramo do mundo inteiro.

O evento visa reunir diferentes vertentes do movimento cannábico — Foto: expocannabis.uy

O evento normalmente traz uma série de discussões, palestras, músicas, entre outras atividades que promovem uma ampliação da experiência proporcionada.

A próxima edição da Spannabis acontece de 9 a 11 de março de 2018 em Barcelona (ESP) — Foto: facebook.com/Spannabis

As expos ganharam corpo no início nos anos 2000, em eventos como o Highlife, realizado na cidade de Utrecht (HOL), onde o Growroom esteve presente em 2003. Atualmente, esse tipo de evento já se multiplicou ao redor do mundo, seja nos EUA em estados como a Califórnia e do Colorado, como também a Spannabis, uma das maiores expos do planeta que ocorre em Barcelona (ESP).

Na América Latina, o Expoweed Chile foi um dos pioneiros, impulsionado pela forte presença dos bancos de semente. A Argentina também teve alguns eventos ao longo dos últimos anos e o ExpoCannabis Uruguay tem ganhado força com a legalização da erva no país. No Brasil, o Pot in Rio chegou a sua 5ª edição em 2017 e o Ganja Talks Fest chegou à 2ª edição em 2017.

O Ganja Talks fest comemorou os 30 anos do Verão da Lata em 2017 — Foto: Thieme Prado

COPA

As copas cannábicas são eventos de reunião com foco nos cultivadores. São espaços de troca de informação sobre a planta e também contam com o teor recreativo. As copas podem ser acompanhadas de atividades paralelas como shows, por exemplo.

Abaixo, um vídeo explicativo da Cannabis Cup realizado pela High Times:

Cada copa tem seus critérios de avaliação, mas normalmente é avaliado o sabor de cada planta, que pode ser achocolatado, cítrico, doce, incensado, outro quesito é a textura, pensando no cuidado à planta, se está bem resinada ou seca. Além disso, o critério efeito também é analisado, que depois de um dia inteiro de competição pode ser complicado.

Desde 1988, a empresa estadounidense High Times organiza a Cannabis Cup, que acontece em locais onde o uso medicinal ou recreativo é legalizado. Por muitos anos aconteceu na cidade de Amsterdam (HOL), mas recentemente ganhou outros espaços, como em diferentes cidades da California, o estado de Michigan, a cidade de Seattle.

Em 2018, a Cannabis Cup vai acontecer na Jamaica entre o dia 1° e 4 de março e chega à Espanha durante o verão europeu, entre junho e setembro — Foto: www.cannabiscup.com

Os latino americanos tem a Copa Cannabica del Plata, na Argentina, como evento mais antigo, que chegou a sua 16ª edição este ano. Além disso, a Copa Cannabis Uruguay que começou em 2012 ganhou novas proporções em 2017 com o Cannabis Weekend, que atualmente contempla o evento. Ambos os eventos receberam William Lantelme do Growroom como jurado.

Veja mais sobre a Copa Growroom que ocorreu em Porto Alegre:

O Brasil ainda caminha vagarosamente. Existem muitos eventos que ainda ocorrem de forma privada pelo assédio que as autoridades promovem nos organizadores. A Copa Growroom aconteceu duas vezes por exemplo, uma em Florianópolis (SC) e outra em Porto Alegre (RS), mas parou de acontecer por problemas na justiça.

 

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Conheça histórias de plantações do Guia de Cultivo Básico do Growroom

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No dia 25 de novembro de 2016, o Growroom lançou o e-book Guia de Cultivo Básico com o intuito de levar conhecimento do cultivo da planta da cannabis para todas as pessoas que queiram ou precisem plantar sua própria maconha.

Para baixar acesse: Growroom lança o Guia de Cultivo Básico, um e-book grátis

Uma grande novidade para os cultivadores de primeira viagem, o material agrega todo o conhecimento adquirido pelo Growroom desde 2002, quando começaram as atividades.

Mais de 30 mil downloads em um ano!

Após pouco mais de um ano do lançamento do guia, já foram feitos mais de 30 mil downloads e o e-book também serve de material didático para cursos de cultivo de duas associações medicinais, a Associação Brasileira Abracannabis e a Cultive Associação de Cannabis Medicinal.

Cultivo de Maconha no Colorado
Quem ama planta! — Foto: Reprodução

Fabio Carvalho, da Cultive, fala da incorporação do Guia para o curso: “O primeiro curso que fizemos foi só com slides, não levei nenhum tipo de material ou apostila. Muito da informação passada se perde no decorrer da prática. Imprimi 70 apostilas do e-book e entreguei para as famílias. Com o material na mão a pessoa pode tirar dúvidas e conferir todos os detalhes do processo”.

Nessa data comemorativa, o Growroom pediu imagens e relatos de plantas que tiveram o e-book gratuito como mola propulsora e tenha ajudado a plantação seja no início, no decorrer ou no período de colheita.

Leia mais: Fogo no grow: veja como cultivador quase se deu muito mal
Eventos cannábicos: saiba o que está rolando

Um dos relatos recebidos foi do grower Diego Santos, que valorizou a reunião do passo a passo em um material conciso e prático.

“O e-book me guiou pelos processos do cultivo caseiro outdoor (ainda não tenho condições de optar pelo indoor). Sem ele, ou usando apenas as informações dispersas encontradas na internet, seria muito mais difícil. Foi como um contato direto com alguém que cultiva, o que é raro de se fazer na internet, pelo medo dos cultivadores de cair em alguma armadilha da nova polícia cibernética”, comenta.

Imagem enviada pelo Grower Diego Santos

Outro grower, Renan Santos, mandou imagens de sua planta, que, segundo o próprio: “Graças a este e-book tive com sucesso minha primeira colheita”. E não para por aí, “Tamo junto na luta contra o tráfico e a guerra às drogas. Sempre nos estudos para melhores resultados”.

Foto da plantação do Grower Renan Santos
O Growroom pretende elaborar mais materiais para fortalecer os cultivadores e incentivar novos jardineiros a começar seus trabalhos. O que achou do nosso e-book? Responda às perguntas abaixo e nos ajude a fortalecer o cultivo no Brasil, pois #QuemAmaPlanta!
Abaixo, uma enquete para aprimorarmos nosso trabalho e ajudar mais cultivadores:

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Quer mostrar ao mundo o sucesso de seu cultivo? Saiba como!

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O Growroom inicia nesta sexta-feira uma nova ação: vamos coletar, semanalmente, imagens de cultivo dos Growers do país. O nosso ebook completou um ano de existência e queremos um feedback da nossa colaboração. Mas se você cultiva e não fez uso do nosso Guia, não tem problema! Pode mandar fotos da sua plantação da mesma maneira, afinal de contas, ficaremos feliz em receber e mostrar pra geral.

Leia mais: #VergonhaPetecão: veja por quê o senador barrou a SUG/25
Conheça histórias de plantações do Guia de Cultivo Básico do Growroom

Nosso objetivo é compartilhar histórias de sucesso para encorajar os maconheiros que tem vontade de plantar, mas que ainda precisam de um empurrãozinho final. Cultivar não é tão difícil quanto parece e ver os resultados ao final da colheita é uma grande alegria para o cultivador.

Ficamos felizes e agradecemos muito a colaboração dos Growers. Quer ver suas fotos aqui no site do Growroom na próxima semana? Envie uma foto para contato@growroom.net!

Ah, e o por último e não menos importante: respeitamos o seu desejo de se expor ou não, então caso o grower não veja problema em divulgar o nome, nós identificamos. Caso queira manter sigilo, divulgaremos apenas as fotos do cultivo. #QuemAmaPlanta

Segue abaixo as fotos que recebemos durante a semana:

 

Grower Pablo Silva
Grower Anônimo
Grower Mr Baura
Grower JC
Grower Anônimo

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Strain do Mês: D-Gusta, um patrimônio brasileiro

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Em dezembro de 2010, sob o calor intenso do Espírito Santo, surgiu uma strain que hoje está disseminada pelo Brasil, a D-Gusta. Uma cruza entre Cinderella 99 (C-99) com Chemdawg. Usando a técnica de estressar a planta, aprendida no fórum do Growroom, o membro ThiaBo resolveu juntar suas duas variedades favoritas e criar uma inédita ,com o melhor de cada uma.

A técnica de estresse, consiste em deixar a planta exposta à um fotoperiodo acima de 12 horas durante a floração, deste modo, algumas strains soltam pólen (que é o caso da Chemdawg). “O verão fez isso pra mim. O fotoperiodo aqui na minha região chega a umas 14 horas de luz no alto verão”, diz o grower. Assim, com a Chemdawg estressada, a planta começou a criar sacos que polinizaram a C-99, que por sua vez produziu algumas poucas sementes.

“Essa cruza não foi nada muito programado, só aproveitei a oportunidade pra ver o que saía das duas plantas que eu mais gostava de fumar. Tem o inconveniente de se ter seeds hermafroditas. Eu germinei quatro seeds, uma deu herma e três saíram fêmeas, mas serviu pra eu achar esse belo feno”, ele completa. Hoje em dia essa técnica está ultrapassada, novos produtos químicos como o Tiresias Mist, fazem a planta soltar pólen sem estressá-la e sem passar a característica hermafrodita para as sementes.

Growroom: Quais as sensações e efeitos que você poderia dizer que são as mais marcantes da D-Gusta?

ThiaBo: Efeito relaxante e forte. É das que põe o sorriso na cara, ótima pra tirar o estresse. Ela também dá fome de imediato, antes de terminar o beck o cidadão já tá pensando no que vai laricar daqui à pouco.

Growroom: E com relação ao aroma e sabor?

Thiabo: Ela puxou meio a meio as mães. A Chemdawg (feno verde) tem um gosto floral meio amadeirado maravilhoso e a C-99 é bem conhecida por ter um delicioso sabor/aroma, uma verdadeira campeã nesse aspecto. Na D-Gusta se sente bem o toque das duas plantas, com um cheirinho de talco. Acredito que o aroma da C-99 seja mais presente que o da Chemdawg com pouca cura, e a medida que vai curando, vai se sentindo mais o toque da Chemdawg.

Strain do Mês: Sour Diesel, um ícone mundial

Apesar da C-99 ser predominantemente sativa, a característica indica da Chemdawg é dominante na D-Gusta, com folhas largas, buds duros e tudo o que se vê em uma boa indica. Seu tempo de floração dura entre 8 a 9 semanas, sua altura pode passar dos 50cm durante o estado vegetativo, respondendo bem a diferentes tipos de cultivo, tanto indoor quanto outdoor.

“Ela reúne as 3 principais qualidade buscadas em uma strain: é uma planta muito produtiva, potente e saborosa. A qualidade de seu bud é um diferencial à parte, carnudo e duro como pedra, o que garante um brilho nos olhos do grower que está diante dela”, conta ThiaBo.

É possível encontrar a D-Gusta em várias partes do Brasil, pois o ThiaBo fez questão de espalhar ela em forma de clones pra outros growers do país. “Não fiquei de frescura como muitos fazem pra ter genética top exclusiva. Na minha concepção, feno bom tem que se espalhar mesmo, assim, se o grower perde a genética, ele tem como recuperar com os outros growers. Ela está bem espalhada no sul e sudeste, acho que já chegou no nordeste também.”

+ Os clones campeões

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O Growroom inicia nesta sexta-feira uma nova ação: vamos coletar, semanalmente, imagens de cultivo dos Growers do país. O nosso ebook completou um ano de existência e queremos um feedback da nossa colaboração. Mas se você cultiva e não fez uso do nosso Guia, não tem problema! Pode mandar fotos da sua plantação da mesma maneira, afinal de contas, ficaremos feliz em receber e mostrar pra geral.

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Conheça histórias de plantações do Guia de Cultivo Básico do Growroom

Nosso objetivo é compartilhar histórias de sucesso para encorajar os maconheiros que tem vontade de plantar, mas que ainda precisam de um empurrãozinho final. Cultivar não é tão difícil quanto parece e ver os resultados ao final da colheita é uma grande alegria para o cultivador.

Ficamos felizes e agradecemos muito a colaboração dos Growers. Quer ver suas fotos aqui no site do Growroom na próxima semana? Envie uma foto para contato@growroom.net!

Ah, e o por último e não menos importante: respeitamos o seu desejo de se expor ou não, então caso o grower não veja problema em divulgar o nome, nós identificamos. Caso queira manter sigilo, divulgaremos apenas as fotos do cultivo. #QuemAmaPlanta

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Cannabis Indica vs. Cannabis Sativa

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Indica x Sativa

Se você é um autêntico maconheiro, já sabe que existem duas espécies de cannabis: a indica e a sativa. Elas têm aparência, efeitos e cultivo diferentes, mas o cruzamento das espécies gerou uma gigantesca quantidade de variedades, que conseguem atender a todos os gostos.

Origens

As cannabis indica e sativa têm origens distintas. Enquanto a Indica veio do subcontinente indiano, de países como Afeganistão, Paquistão e Índia, a Sativa provém de regiões equatoriais, como México, Jamaica e Tailândia. Essa é uma das razões pelas quais o cultivo das duas espécias é diferente, até porque cada planta se adapta ao clima e ambiente em que vive.

Efeitos

Assim como suas origens, os efeitos causados pelas duas plantas nos usuários também são diferentes:

Cannabis Indica

  • Relaxante e calmante
  • Causa relaxamento no corpo
  • Como pode causar sono, é recomendado que se faça uso durante o período noturno

Cannabis Sativa

  • Energizante
  • Brisa estimulante e alucinógena
  • Indicada para uso diurno

No entanto, nenhum estudo científico feito até agora pode confirmar essas diferenças e ainda existem dúvidas sobre esse assunto. De fato, a história sugere uma diferença bem mais simples entre Indica e Sativa.

A classificação original da Cannabis Indica foi feita em 1785, pelo biólogo francês Jean-Baptiste Lamarck. O biólogo observou que certas plantas da Índia eram intoxicantes e podia-se fazer o haxixe a partir delas. As colheitas tradicionais de cânhamo industrial (Hemp), que eram comuns na Europa não tinham efeito psicoativo algum.

Ela recebeu o nome Cannabis Indica para que se pudesse distinguir a erva vinda da Índia do cânhamo europeu, que até então era conhecido como Cannabis Sativa. Da mesma forma a Cannabis Indica foi especificamente reconhecida pelo seu uso terapêutico na medicina ocidental durante os anos 1800.

Genética

Cientistas que estudaram as diferenças entre a indica e a sativa têm várias teorias baseados em suas genéticas. Uma das hipóteses mais aceitas no meio científico foca na produção de THC e CBD, principais cannabinoides da maconha.

Plantas que poduzem elevados níveis de THC expressam genes que codificam para a produção da enzima THCA. Essa enzima converte CBF em THCA, que quando aquecido se torna THC. Essas plantas são tipicamente consideradas indicas.

Por outro lado algumas plantas expressam genes que codificam para a produção de CBDA. Essa enzima converte CBG em CBDA, o percussor do CBD. Já esse tipo de cannabis é considerada sativa.

O problema é que hoje muitas cepas produzem diferentes quantidades de ambas enzimas. Alguns estudiosos acreditam que isso seja devido a hibridação dos conjuntos de genes, o que explica o porquê de algumas sativas serem ricas em THC e algumas indicas não.

Uma teoria alternativa baseada na origem geográfica também já foi proposta. Uma espécie comum de cannabis teria originado da Ásia Central antes de se separar em conjuntos de genes distintos entre indica e sativa.

Diferenças físicas

A principal diferença entre as cannabis está na sua morfologia. Por isso, é normal que a identificação da sativa e indica seja feita através de suas características físicas por qualquer pessoa. Normalmente, as plantas sativas são mais altas, com poucas ramificações e têm folhas finas e longas. As Indicas são pequenas, arbustosas e com folhas largas.

Cannabis Indica vs Cannabis Indica

Cultivo

É importante destacar que como as duas variedades de planta possuem diferenças morfológicas, é lógico que o cultivo não poderia ser igual. Por serem menores, as indicas são mais recomendadas para ambientes indoor, podendo ser cultivadas em estufas e armários sem problemas. Já as sativas podem chegar a 4 metros de altura e por isso respondem melhor ao cultivo outdoor, dando mais trabalho aos cultivadores que optarem por plantá-la dentro de casa ou em ambiente fechado.

As sativas são mais resistentes à chuva que as indicas, mas também são mais sensíveis a luz na fase escura do fotoperíodo, ou seja, não pode entrar nenhuma frestinha de luz nas plantas, principalmente se o plantio for feito indoor. Outra “dificuldade” do indoor é que como as sativas crescem muito, é normal que se precise podar e amarrar bem as plantas, porque elas podem bater na luz, por exemplo.

Floração

Se você deseja colher buds de maneira mais rápida, deve optar pelas variedades de cannabis que são mais indicas que sativas. O motivo é simples: durante a floração, as plantas sativas demoram mais para florescer.

Tempo de floração da indica: 45 a 60 dias

Tempo de floração da sativa: 60 a 90 dias

Agora que você já sabe diferenciar bem a cannabis indica da sativa, resta saber qual é a mais apropriada para seu cultivo. Vale destacar que no Brasil é possível plantar os dois tipos, então a escolha fica a gosto do freguês. Aliás, começamos a fazer um compilado das fotos dos cultivos do Brasil. Quer a imagem da sua planta aparecendo aqui no site? Clique aqui e veja como

Leia também: #VergonhaPetecão: veja por quê o senador barrou a SUG/25


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32 dicas para regar sua planta

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A rega é um dos cuidados básicos que o cultivador deve ter frequentemente com sua planta. Mas muitas vezes há dúvidas de como regar, qual o melhor horário, qual a quantidade de fertilizante ideal.

Veja a seguir, 32 dicas postadas pelo membro Metalhead no fórum do Growroom:

1. Depois que a semente foi plantada e a terra bem regada, você não precisa de água novamente por alguns dias.

2. A quantidade de água, e quantas vezes você deve regar varia de acordo com o tamanho dos vasos, plantas, temperatura e a quantidade de luz. Um bom parâmetro, é você sentir o peso do vaso. Acostume-se com o o peso quando o vaso estiver totalmente regado e sinta novamente quando as plantas começarem a murchar por falta de água.

3. Quando as plantas são pequenas elas transpiram menos, e não necessitam de regas tão freqüentes como quando elas são maiores e com mais folhas.

4. Quando a mudinha apenas apareceu acima do solo, é preciso regar com muito cuidado para que a força da água batendo na planta não a movimente no solo. Coloque água na terra e não diretamente na muda.

5. Água fornece o hidrogênio necessário para o crescimento da planta e também transporta os nutrientes para as raízes. Se a terra ficar muito seca, os sais provenientes dos fertilizantes podem ficar acumulados e queimar as folhas.

6. Plantas de cannabis preferem um ciclo de rega regular, mas não deve ser regada todos os dias.

7. Embora a teoria de que quanto mais água é dado para uma planta, mais rápido ela vai crescer seja incorreta, pouca rega vai desacelerar o crescimento das plantas.

8. Embora a cannabis ame muito a água, a causa mais comum de morte em plantas de cultivos caseiros é de overwatering (excesso de água).

9. Um vaso grande que seja saturado de água antes da germinação pode manter a umidade suficiente para as primeiras duas a três semanas de crescimento.

10. A água ideal para suas plantas deve ter um pH levemente ácido (6.3 é o ideal) e relativamente livre de cloro e outras substâncias químicas nocivas (recomenda-se água filtrada ou mineral).

11. Se a água é rica em produtos químicos, a melhor solução é deixar a água descansar em um recipiente aberto por alguns dias antes do uso (evapora o cloro).

12. Gotejamento é uma forma eficaz de manter sua planta sempre hidratada.

13. Acredita-se que as plantas crescem melhor se você regá-las durante a manhã, em vez de à noite.

14. É sempre melhor usar água à temperatura ambiente do que a água quente ou fria, para evitar “choque térmico” do sistema radicular.

15. Cloro demais na água da torneira tende a deixar o solo um pouco ácido, e pode ter que ser equilibrada, acrescentando algum cálcio (calcáreo).

16. Nunca permita que o solo se torne muito seco, mas nunca permita que ele esteja sempre molhado também, pois isso certamente apodrecerá as raízes.

17. Embora a água destilada ou fervida não ser prejudicial às suas plantas, ela não contém certos minerais benéficos para um bom crescimento.

18. Plantas com fotoperíodo longo de luz diária (maior que 16 horas) vão transpirar mais e exigir regas mais freqüentes do que as plantas crescidas com um período mais curto de luz.

19. As plantas murchas que ficaram sem rega durante vários dias ainda podem ser salvas se forem regadas imediata e completamente.

20. Um bom sinal para molhar suas plantas é quando os cinco ou seis centímetros do solo no vaso secaram completamente. (Você pode enfiar um palito daqueles de churrasco no canto do vaso, para verificar isso. Se o palito sair borrado de barro, a terra esta úmida o suficiente, senão é hora de regar de novo)

21. Se suas plantas começam a perder folhas mais do que o normal, pode ser que você esteja colocando água demais.

22. É melhor usar um regador com um top por aspersão do que um com um fluxo sólido, para evitar a movimentação do solo.

23. Sempre coloque água no vaso por cima, ao invés de encher a bandeja por baixo e deixar que a planta sugue a água.

24. Considerando que uma pequena planta que cresce em um grande vaso irá necessitar apenas de rega semanal, uma planta grande que cresce em um pequeno vaso pode exigir rega diária.

25. Tem sido sugerido que limitar a rega durante a floração, pode influenciar positivamente a potência da planta.

26. Durante a floração, você deve verificar quanto tempo após ter regado suas plantas elas começam a murchar, e depois molhá-las com essa regularidade (dependerá do tamanho do vaso).

27. Verifique sempre o pH do seu abastecimento regular de água para determinar o seu efeito a longo prazo sobre o solo e plantas em crescimento.

28. Ao molhar manualmente cada vaso, algumas plantas crescem mais rapidamente do que outras. Por isso, é geralmente preferível o uso de sistemas de gotejamento automático.

29. A água da chuva muitas vezes contém nitrogênio e outros elementos, o que a torna uma excelente fonte de água para plantas de cannabis. (água mineral também é excelente).

30. Cannabis prefere um solo bem drenado, de modo que você não deve ficar preocupado se um pouco de água atravessa o pote e cai na bandeja abaixo.

31. Tenha paciência na hora da rega, não jogue água de uma vez pois se formam canais (mini rios) dentro da terra indo direto pra bandeja. Coloque aos poucos e pausadamente para que a terra absorva bem.

32. Manere no fertilizante, menos é mais! Comece com a metade da medida indicada pelo fabricante, e vá compreendendo como o produto funciona na planta. Aumente gradativamente a dose, mas muito cuidado para não exagerar.

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#QuemAmaPlanta: veja tutorial de cura e secagem

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Cultivo

Se você é um cultivador, já deve ter se perguntado algumas vezes como deve conduzir o processo de cura e secagem de suas plantas, até porque tempo e recursos foram gastos durante meses e no finalzinho do cultivo, a peteca não pode cair. Todo o cuidado que se tem durante o período vegetativo e a floração é fundamental, mas a qualidade da sua flor também depende da cura e secagem dos buds.

Cura

A cura é primordial para que se garanta uma maconha de melhor sabor, com maior efeito e também menos agressiva para os pulmões. Existem teorias que dizem que com um processo adequado de cura, pode-se variar certos aspectos das características psicotrópicas do fumo.

Na etapa final do desenvolvimento da planta, ela aumenta a sua produção de resina. E é justamente na resina onde encontram-se – entre muitos outros componentes – os psicotrópicos cannabinóides. Os principais cannabinóides encontrados nesta etapa são:

  • Tetrahidrocanabinol (THC)
  • Ácido tetrahidrocanabinol (THCA)
  • Canabidiol (CDB)
  • Canabinol (CBN)

É importante destacar que os efeitos causados por esses canabinoides são aproximados, considerando que cada pessoa tem uma reação diferente. Se você quiser saber mais sobre eles, clique aqui

Secagem

Foto extraída do Growroom – Usuário: Alex Kidd

Na prática, esse processo é bem simples de entender: durante todo o cultivo, a planta é regada por inúmeras vezes, o que quer dizer que ao final do processo, é preciso desidratar as flores, a fim de permitir a carburação.

Mas mais do que isso, a secagem é responsável por transformar o THCA em THC. E aí você pode se perguntar por qual motivo isso é importante. O THCA só tem 10% do poder psicoativo do THC.

A secagem ideal é obtida da seguinte maneira:

  1.  Corte o caule da planta e a pendure de cabeça para baixo, sem cortar ar folhas. Fazendo isso, as folhas acabam cobrindo os buds delicadamente, os protegendo de qualquer manipulação externa. Lembre-se que os cristais e resinas são frágeis e por isso, quanto menos você mexer, melhor.
  2. Mantenha a sua planta no escuro, em um ambiente ventilado (mas sem ventanias) e seco… A temperatura ideal é entre 18º e 22º. É importante não deixar a temperatura passar os 30º, pois isso acelera muito a conversão de THC em CBN, e aí teremos um fumo muito chapante e pouco euforizante.
  3. A secagem é um processo lento, você não pode ter pressa. Caso esteja na seca, compre uma paranga, mas nunca acelere o processo. JAMAIS use fornos ou secadores de cabelo, porque isso faz com que você desperdice sua maconha
  4. Você pode constatar que o processo está em completo de duas maneiras: quando o peso de tudo chegar a 25% do inicial ou quando tentar engordar o galho… Se ele quebrar e dentro estiver seco, está na hora de encerrar a secagem.
  5.  Não deixe secar demais, pois um mínimo de umidade (cerca de 10% do peso em água). Essa umidade é necessária para o processo de cura. Mas não deixe úmido demais para não correr o risco de mofar.
  6.  Ao fim de todo o processo, manicure a planta, tirando folhas e galhos desnecessários.

Cura

Potes herméticos de vidro

Nesta etapa, a clorofila (que dá um gosto ruim a maconha e “pega na garganta”) e outros componentes precisam se decompor. A cura correta melhora muito o sabor e o aroma do fumo.

A decomposição da clorofila se dá em aproximadamente 60 dias, e a transformação de outros óleos essenciais que dão o aroma às flores, se dá em 90 dias. Assim, um processo completo de cura dura cerca de três meses. Mas não se preocupe, em 50 dias já dá para se obter um excelente fumo.

Lamentavelmente neste processo, parte do THC oxida, transformando-se em CBN. A maconha perde um pouco da sua psicoatividade eufórica, mas ganha muito em matéria de sabor. Durante a cura, inúmeras reações química acontecem nos buds, basta fazer uma analogia a maçã que apodrece, mesmo depois de madura e colhida.  O processo ideal de cura é uma combinação de gosto pessoal, condições ambientais e lógico, a genética da planta.

Mas assim como a secagem, a cura tem um passo a passo:

  1. Guarde os buds em um recipiente hermeticamente fechado e opaco, preferencialmente de vidro, com tampas vedadas com borracha. Como os vidros são translúcidos, coloque o pote em uma caixa de papelão ou armário fechado, sem luz.
  2.  É importante que o vidro fique cheio até a metade, somente com os buds soltinhos. Assim, teremos O2 no recipiente, necessário para a cura.
  3. Buds que pegam luz podem acabar desenvolvendo micro-organismos anaeróbicos, que desgastam o produto final. Se você deixar as flores com oxigênio à vontade, elas envelhecem.
  4. Uma vez por semana, abra o vidro e dê uma mexidinha nos buds. Mas feche de novo logo na sequência. Esse procedimento é importante para renovar o O2 e contribuir para quebra da clorofila.

Abra o vidro para retirar apenas a quantidade de fumo que você for consumir durante a semana e depois feche. Outra opção é guardar pequenas quantidades de maconha em embalagens de filme preto. Congelar NÃO é uma boa opção, porque apesar de diminuir a velocidade da degradação dos cannabinóides, acaba desidratando o fumo e danificando as moléculas que dão aroma e sabor.

Portanto, não se esqueça: a última etapa do seu processo de cultivo (secagem e cura) tem que ser feita de maneira cuidadosa. Mas por mais que pareça complicado, é só seguir esses passos que não tem erro. Boas colheitas em 2018!

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Plantar maconha em casa – 10 dicas para o seu cultivo

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Já falamos aqui as vantagens de cultivar em estufas de cultivo indoor. As “barraquinhas” ganham cada vez mais espaço no mercado e agrada aos consumidores, que conseguem garantir o sucesso da colheita com a ajuda dessas estruturas durante o ano todo, independentemente da estação ou variações de temperatura.

Uma vez que você tenha em mãos uma estufa de cultivo indoor, é hora de começar a brincadeira. Mas algumas dicas podem te ajudar ainda mais a otimizar o seu espaço; confira

1 – Escolha o melhor lugar para a sua estufa

O ideal é que o cultivo tenha um lugar demarcado na sua casa. Como as plantações costumam durar alguns meses, é importante não ficar mudando a estrutura de posição, até para evitar acidentes ou estresse às suas plantas. Mas como determinar onde ela ficará? Como ligações elétricas são necessárias (lâmpada, exaustão, ventilação), o ideal é que a área seja de fácil acesso à energia. As suas plantas precisam ser regadas constantemente, então o recomendável considerar uma fonte de água perto. Para evitar incêndios, evite colocar a barraca em carpetes, pisos de madeira e próxima de cortinas. As suas plantas precisam da sua atenção, então evite ao máximo colocar a barraca em um lugar de difícil acesso e apertado, porque isso dificulta o seu cuidado com elas.

2 – Tenha um espaço reservado para seus suprimentos e equipamentos

Além da barraca, você usará em seu cultivo alguns suprimentos e equipamentos. Tente reservar uma caixa ou armário para organizar todos esses produtos (fertilizantes, jiffys, vasos, substrato, tesourinha). Assim, além de centralizar tudo em um único lugar, você evita que a sua casa fique desorganizada e aquele produto te deixe na mão bem na hora que você precisar dele.

3 – Considere o uso de duas barracas de cultivo

Se você tiver espaço e uma folguinha no orçamento, considere usar duas barracas de cultivo ao invés de uma. Assim, você aumenta a versatilidade ao cultivar plantas de foto períodos diferentes, já que a iluminação das barracas pode ser programada através do timer (enquanto algumas plantas estão em período vegetativo, outras estão na floração). Além disso, ter dois locais para o cultivo aumenta consideravelmente o rendimento da sua colheita.

cultivar cannabis em casa

4 – Mas não se desespere: uma tenda grande também te serve bem

Se você não puder ter mais de uma barraca, fique despreocupado: uma grande é capaz de te servir bem. O controle acaba sendo mais fácil quando todas as plantas têm a mesma idade e a colheita pode ser feita de uma única vez. Algumas técnicas de cultivo são mais adequadas para jardinagem de barraca única, como a de filme de nutrientes (NFT) e outros métodos hidropônicos.

5 – Pesquisa antes de comprar a sua estufa

Como existem diversas marcas no mercado, pesquisar a resistência e qualidade da sua barraca de cultivo é um ponto crucial para que você não tenha dor de cabeça e não perca dinheiro e tempo. Se tiver chance de ir a algum lugar para ver barracas pessoalmente (mesmo que depois você efetue a compra pela internet), verifique o tecido, a estrutura, o zíper frontal. Mas se não tiver nenhuma loja acessível, pesquise as avaliações dos clientes ou pergunte para conhecidos. Não existe milagre e muitas vezes o barato sai caro, então se desconfiar do preço de alguma barraca, não compre.

6 – Fique atento com a ventilação

Toda barraca de cultivo possui aberturas para que você consiga passar cabos, sistema de ventilação e irrigação. Verifique se as aberturas da sua tenda são compatíveis aos seus planos de ventilação, mas se não forem, cortes podem ser feitos para modificar a maioria das barracas.

7 – Tenha luzes compatíveis com o tamanho da sua barraca

A luz é determinante para o sucesso do seu cultivo, então você precisa de luminárias com tamanho compatível ao da sua barraca. Luz de menos atrapalha o desenvolvimento das plantas, mas luz em excesso pode sobrecarregar a capacidade de resfriamento e causar estresse nas plantas, ou até mesmo matá-las. É comum usar uma única lâmpada em tendas de tamanho pequeno e médio.

8 – Leia o manual da sua barraca

Assim como um eletroeletrônico, as barracas de cultivo possuem um manual de instruções. Ao montar a sua estrutura, disponha de tempo o suficiente para ler o manual, evitando erros e dor de cabeça. Apenas uma pessoa consegue montar a estufa, mas se tiver uma ajudinha de alguém, duas mãos trabalham melhor que uma.

9 – Compre medidores

A barraca acaba sendo um espaço mais suscetível a mudanças constantes de temperatura e umidade. Por isso, um termômetro e medidos de umidade te ajudam a indicar quando são necessárias medidas adicionais de controle sobre o seu espaço.  Além de eficientes, os medidores são seus companheiros por controlarem o seu cultivo quando você não está presente para observá-lo. Se a umidade for muito alta, a condensação no topo da tenda pode acumular e molhar o equipamento, além de estimular o crescimento de fungos. Já os baixos níveis de umidade criam um ambiente bom para proliferação de ácaros, além de causar a desidratação das plantas.

10 – Compre alguns mosquetões

Você consegue encaixar os “ganchos” (hangers) nas hastes de sustentação do teto da sua barraca. Geralmente encontrados em growshops, são versáteis e práticos, porque podem ser facilmente colocados ou removidos da sua estrutura e servem para pendurar os medidores e equipamentos em geral.

Agora com essas dicas, ficou ainda mais fácil optar por uma barraca de cultivo, certo? Você pode começar aos poucos e melhorar a sua estrutura à medida em que o tempo for passando, sem desesperos. O fundamental é que você dê o primeiro passo e comece a cultivar. Boa sorte e boa colheita!

 

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TV Folha lança vídeo sobre cultivo de maconha no Brasil

1º Workshop de Cultivo do Growroom, saiba como se inscrever:

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Neste mês de maio o Growroom completou a marca de mais de 1 milhão de post em seu fórum. Como comemoração, vamos oferecer um workshop de cultivo 100% online e melhor de tudo, gratuito.

O workshop vai ocorrer dia 7 de junho às 20h, e será ministrado pelo fundador do GR, William Lantelme, e vai abordar desde a estrutura para o cultivo, até as técnicas do período de floração. O conteúdo também vai abordar as dicas jurídicas de como reduzir os riscos.

Tá cansado de fumar prensado mas não sabe como começar a cultivar? Ou já cultiva mas ainda não consegue ter boas colheitas? Então aproveite essa chance para tirar suas dúvidas e aprender a ter o auto-sustento em 12 semanas.

Quer participar? Então faça sua inscrição gratuita no link abaixo:

QUERO ME INSCREVER

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Como escolher as melhores sementes de cannabis pro seu cultivo

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É muito comum ver cultivadores iniciantes em dúvida ao comprar sementes. São tantas opções de genéticas que muitas vezes ficamos perdidos. Lemon Haze, White Window, Sour Diesel, OG Kush, os nomes são infinitos, e suas características são completamente diferentes.

Então surge a dúvida: Qual strain eu devo escolher?

[Leia mais: O ponto de partida do cultivo está nas sementes!]

Bem, tudo depende de você e do seu espaço de cultivo. Qual o seu intuito ao utilizar maconha? Só quer ficar chapado? Ou você quer ter mais criatividade? Você quer ficar com larica? Ou é pra uso terapêutico? Pra tratar uma dor de cabeça, uma insônia? Ou o seu intuito é somente tratar um parente que sofre com epilepsia?

Para cada um desses sintomas, existe um tipo de cannabis que se adequa melhor. Além disso, é preciso pensar nas questões do cultivo. É a genética que vai determinar os efeitos, o aroma, o sabor, altura das plantas, tempo de floração e o tamanho dos buds.

Você quer uma genética que tenha um período de floração curto? Quer que ela seja automática ou feminizada? Algumas cepas suportam mais as altas temperaturas, outras não convivem com baixa umidade. Cada genética possui seus prós e contras, cabe a você escolher.

Todas essas questões podem confundir o cultivador, portanto eu vou te dar algumas dicas para escolher sua semente.

Os melhores sites que existem sobre genéticas de cannabis é o Leafly e o Seedfinder. O Leafly é mais conhecido e seu layout é mais agradável. O Seedfinder possui uma base gigante e mostra comparativos de preços.

Como escolher a semente certa: 

1. Decida qual será a função da sua planta:

  • Recreativa
    Ou
  • Medicinal

Antes de tudo, decida se você quer tratar alguma doença ou se você quer apenas ficar chapado. Certos canabinoides são mais presentes em determinadas genéticas, então não adianta você procurar nas variedades automáticas se o efeito que você deseja só está presente em variedades regulares, por exemplo.

Se o seu objetivo é fazer um óleo medicinal, para tratamento de epilepsia, por exemplo, você deve procurar genéticas ricas em CBD como a famosa “Harlequin”. Entenda como cada canabinoides pode ajudar e procure pelo efeito desejado.

[Leia mais: Canabinoides: conheça os principais componentes medicinais da maconha]

Agora se o objetivo é ter um barato legal, viajar e ter mais disposição, você pode estar atrás de variedades com teor mais alto de THC.

Se você ainda não sabe o que quer exatamente, siga os próximos passos.


2. Você deseja um efeito:

  • Físico
    Ou
  • Mental

SATIVA X INDICA
Uma das grandes diferenças que o cultivador deve ficar atento é entre as características da cannabis sativa para a indica. Variedades indicas tendem a ter um efeito mais relaxante, bom para a noite, enquanto as sativas tendem a dar mais euforia, geralmente pela quantidade maior de THC. Às vezes alguns efeitos podem aparecer nas duas variedades, mas geralmente certos efeitos são específicos de uma variedade. Essa escolha também pode fazer diferença no momento de colher, por exemplo. Variedades sativas tendem a ter a colheita mais tardia enquanto as indicas florescem mais cedo.

[Leia mais: Cannabis indica vs. Cannabis sativa]

Basicamente as características mais marcantes são:

Indica

  • Os efeitos costumam ser mais físico, relaxante (varia muito de strain para strain)
  • Indicas geralmente possuem níveis mais altos de CBD (1-2%)
  • As flores geralmente crescem mais densas
  • Crescimento baixo e mais arbustoso
  • Indicas possuem um estirão menor em relação as sativas, durante o começo da floração
  • Mais resistente ao frio
  • Pode não lidar bem com temperaturas altas
  • Mais indicada para o cultivo indoor

Sativa

  • Os efeitos costumam ser mais mental, algumas variedades dão disposição, outras aguçam a criatividade, outras aumentam a “viagem”
  • Sativas geralmente possuem níveis mais baixos de CBD (-1%)
  • As flores costumam ser menos densas. A colheita final geralmente é de flores alongadas.
  • Costuma ter o crescimento mais avançado, com talos mais compridos.
  • Pode dobrar de tamanho durante o estirão
  • Não lidam bem com o frio
  • São mais resistentes ao calor
  • Colheita maior
  • Mais indicada para o cultivo outdoor

Hoje em dia, é mais difícil encontrar variedades puras de indica ou sativa, as híbridas são mais comuns e possuem características mais particulares de uma ou de outra.

Pense no seu cultivo antes de escolher. Se você possui um espaço pequeno, pode não ser interessante cultivar uma sativa que possui uma altura maior e requer muitas podas. Por outro lado, as indicas tendem a ficar mais baixas e são mais indicadas para o indoor.


3. Regulares Feminizadas Automáticas

Existem 3 tipos de sementes: regulares, feminizadas e automáticas.
Sementes regulares possuem 50% de chance de ser macho ou fêmea, e são mais disputadas entre breeders. Sementes feminizadas possuem uma chance de até 99% de serem fêmeas e normalmente são as mais desejadas por essa “garantia”. Sementes automáticas florescem independente do fotoperíodo, o que é ótimo para iniciantes. O ciclo de vida de uma automática é mais curto, com tempo de germinação à colheita de 2 a 3 meses. Automáticas tendem a render menos, mas são cada vez mais populares entre os cultivadores.

Se você é iniciante em cultivo, opte pelas feminizadas ou automáticas, afinal você quer colher não é mesmo?


4. Faça uma lista

Agora que você já tem uma ideia sobre o que deseja, está na hora de criar uma lista. Selecione as genética que atendam seus requisitos e exclua as que você não deseja. Para isso considere:

  • Recreativo ou Medicinal
  • Teor médio de THC ou CBD
  • Sativa ou Indica
  • Regular, feminizada ou automática
  • Facilidade de cultivar
  • Característica de cultivo (altura, rendimento, cor)
  • Tempo de floração
  • Aromas e sabores
  • Efeitos e potência percebidos por outros usuários
  • Efeitos negativos percebidos por outros usuários
  • Genéticas consagradas
  • Bancos de sementes renomados

 


5. Compare essas strains e selecione a vencedora 

Após fazer sua lista, vá eliminando até chegar na sua strain favorita. Não se prenda apenas ao alto teor de THC se seu intuito é curtir um barato. Existem outras características nas genéticas que podem dar muito prazer, como sabor e aroma intenso.


6. Onde comprar

Estando no Brasil você pode adquirir sementes de duas formas: Online ou trazendo pessoalmente do exterior. Você pode comprar online tanto de bancos de sementes internacionais como no mercado ilegal brasileiro.

Não é difícil encontrar quem venda sementes de cannabis no Brasil, em uma rápida pesquisa no Google e nas redes você vai esbarrar com dezenas de opções. Entretanto, por ser um mercado ilegal, em que a qualidade do produto é totalmente desconhecida, assim como a identidade do vendedor, comprar nessas lojas virtuais não é confiável. Existe muito cultivador que reclama após adquirir tais sementes. Mesmo assim, comprar sementes no Brasil é um pouco mais seguro que comprar online de sites internacionais.

Comprar online de bancos de sementes estrangeiros é mais demorado e arriscado, mas a qualidade da semente é mais garantida. Por vir de fora, as correspondências passam por scanners quando chegam ao Brasil, que podem detectar sementes. Apesar de não haver nenhum caso de pessoas presas por compra de sementes, adquirir sementes online pode causar algum transtorno. No fórum do Growroom existe alguns relatos de usuários que foram chamados pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos.

[Leia mais: Veja a discussão no fórum sobre apreensões de semente no Brasil]

Existem bancos de sementes que fazem um envio “discreto”. Eles enviam camisetas, DVDs e outros artigos com sementes ocultas dentro das embalagens. É uma forma de despistar as autoridades e fazer o produto chegar mais facilmente até o cultivador. Com o cultivo se popularizando pelo país, esta forma de envio está cada vez mais frequente.

Mas trazer pessoalmente de fora ainda é a forma mais segura de adquirir uma semente de qualidade. Como são minúsculas e inodoras as sementes são praticamente indetectáveis em aeroportos e passam facilmente tanto em bagagem de mão quanto na despachada. É possível ocultá-las em canetas, case de celular, entre a roupa suja ou em qualquer outro objeto.

Se você não quiser arriscar comprar uma semente sem nunca ter cultivado ou por medo, procure pelas sementes do prensado mesmo. Está longe de ser uma semente de qualidade, mas você pode começar a plantar e ter uma experiência com o cultivo para ver se é pra você. Selecione as sementes que forem duras e que não quebram quando pressionada com os dedos, essas possuem mais chances de germinar.

[Leia mais: STF suspende ação penal por importação de sementes de cannabis]


7. Como armazenar

Após adquirir suas sementes é importante que você armazene devidamente em um local fresco, escuro e seco. Guarde em um compartimento fechado como uma caixinha de plástico ou um saquinho com zip lock. Se quiser você pode colocar junto um saquinho de sílica-gel ou um pouco de arroz para puxar qualquer umidade.

Armazenando na maneira correta suas sementes podem durar por mais de 5 anos. Se armazenada indevidamente as chances de germinação diminuem. Se estiver em um local com umidade alta a semente pode acabar germinando antes de você começar a plantar.


Desde 2010 o Growroom está lutando por leis mais justas e racionais para cultivadores, pacientes e usuários da cannabis. Essa vitoria e muitas outras é graças a vocês que nos apoiam e nos incentivam. Contribua com nosso apoia.se


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Semana do Grower – Uma semana de vídeos e aulas gratuitas sobre cultivo

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Depender do tráfico para poder consumir a própria erva é um das grandes tragédias causadas pela proibição da maconha. Mas você reverter esse cenário participando da Semana do Grower que vai ocorrer entre os dias 1 a 7 de outubro.

Você pode quebrar as correntes estabelecidas pelo sistema, passar a consumir flores de maconha de boa qualidade e deixar de gastar dinheiro na biqueira, para isso o caminho mais fácil é se tornar independente e cultivar a própria erva.

Para promover essa prática, o Growroom vai realizar a primeira Semana do Grower, um evento online com vídeos, entrevistas e muita dica para você aprender como se tornar um cultivador de maconha de verdade.

Não é concebível que em pleno século XXI, com o advento da internet e a difusão global de conhecimento sobre a cannabis, ainda estejamos a sombra de leis arcaicas. Não é admissível que sua saúde seja prejudicada porque você não pode ter acesso a uma erva de boa procedência.

É por isso que está surgindo cada vez mais cultivadores de maconha pelo Brasil. Então se você também está cansado de fumar prensado, de ter que fazer corre todo mês para garantir seu fumo e quer fazer parte dessa ‘cultura grower’, não perca a Semana do Grower. 

A Semana do Grower é 100% online e 100% gratuita. Se você quer mudar a forma como você consome a cannabis e se tornar um cultivador autossustentável, esse evento pode te mostrar o caminho.

Inscreva-se abaixo na Semana do Grower

 

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Os segredos da Capivara

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Paciente medicinal, advogado, home grower, ativista e entusiasta canábico. É assim que um dos cultivadores mais irreverentes do Brasil se descreve no Instagram. Ele não revela a identidade, mas atende pela alcunha de Capivara Weed.

Se você é um entusiasta do cultivo de cannabis, pode ser que você já tenha se deparado com algum post do Capivara pelas redes. Hoje ele é um dos cultivadores mais influentes no Brasil com quase 50K seguidores (na data desta publicação 03/02/2018).

A caneca com a figura da capivara é frequentemente sorteada e virou objeto de desejo entre os seguidores

Além das fotos tentadoras, com flores enormes, que enchem os olhos de qualquer maconheiro; ele dá dicas de cultivo e faz sorteios semanais de brindes, o que movimenta e engaja ainda mais seus seguidores.

Capivara, apelido que resgatou da época da adolescência, não visa a fama pessoal. “Eu não quero aparecer. Acho que um avatar é sempre legal. Dá para brincar mais, fazer mais humor e criar empatia com o público”, ele explica.

Conversamos com essa figura canábica pra saber um pouco mais da sua história:

Ping-pong com o Capivara Weed

GR: Porque você começou a fumar maconha?
Capivara: Comecei com a maconha socialmente. Experimentei com 15 anos e entre os 15 e 20 anos fumei de maneira bem pontual. Uma ou outra ocasião. Mas já no segundo ano de faculdade comecei a fazer um uso mais frequente. A questão medicinal veio após eu interromper o uso por um tempo e começar a sentir uma piora no meu quadro, o que me levou a debruçar sobre este tema. Pois vi que a cannabis tinha um potencial terapêutico muito grande para mim.

GR: Como foi o processo para conseguir autorização para importação da Anvisa?
Capivara: O processo foi bem simples. Em consulta com minha médica Dra. Eliane Guerra Nunes, que tem uma abordagem bem técnica e atualizada, ela decidiu compassivamente e através de resultados clínicos dar continuidade ao tratamento e me prescreveu a medicação. Depois é só remeter a Anvisa e requerer a autorização.

GR: Como aprendeu a cultivar?
Capivara: O cultivo é uma antiga namorada. Sempre paquerei fóruns nacionais e internacionais. Tinha essa curiosidade e essa vontade. Até que um dia a vontade foi muito forte e comecei a devorar tudo que encontrava na internet sobre o tema. Eu não conhecia ninguém que plantava, nem tinha ninguém para me orientar inicialmente. Então fui futucando.

GR: Porque resolveu comprar o curso da Growroom High School?
Capivara: Eu acredito que toda iniciativa do mundo grower deve ser apoiada e divulgada. E nada melhor do que uma iniciativa do maior site de cultivo da América Latina. Um site que reúne cultivadores de todo Brasil, onde há essa troca de informação e experiências. Então fica um conteúdo muito rico e acessível. E o curso serviu para reunir todas essas informações do fórum de maneira didática, objetiva e ilustrativa.

Capivara é conhecido por ser um entusiasta do LED. Na imagem, painéis de LED COB 270W.

GR: Como anda sua experiência com LED, você já usou HPS?
Capivara: Não podemos mais dizer que os LEDs são o futuro das fontes luminosas de cultivo indoor. Pois agora eles já são o presente. E cada dia que passa há uma maior evolução. As HPS, além de serem fontes nada eficientes, são um verdadeiro tapa na cara da onda verde! Só é muito disseminada ainda, por conta do seu baixo custo inicial e porque grande parte dos growers que a utilizam tem gato de luz. Num clima tropical como o nosso, faz mais sentido ainda usar os LEDs , pois rodam a temperaturas baixas, sem contar a melhor distribuição de luz. Mas importante lembrar que não pode ser qualquer led. O interessante é buscar chips(COBs) de qualidade como VEROs, CREE, CITIZEN, ou as novas Quantum Boards da Samsung. Já que tem muito produto ruim surgindo nesse movimento pró LEDs.Já tive oportunidade de cultivar e acompanhar muitos cultivos com HPS. São satisfatórios, mas difícil comparar um rendimento de 0,5g por watt (HPS) para 1,5g por watt(cobs). E a morfologia da planta também muda bastante, além dos óleos essenciais.

Leia mais: Plantar maconha em casa – 10 dicas para o seu cultivou cultivo

GR: Como você controla temperatura e umidade dentro do grow?
Capivara: Eu gosto de colocar sensores em todo o grow. Tanto nas entradas, como saídas de ar e no interior e exterior. Pois é bem interessante ter todas essas referências. Além disso, tenho um sistema de arduino chamado GrowMestre, que pega todos esse dados e executa de acordo com os parâmetros que eu coloco. É um controlador de ambiente. Tenho também um desumidificador que não cumpre tão bem seu papel, então muitas vezes lanço mão do ar condicionado para resolver a umidade.

GR: Quais fertilizantes usa? Qual o preferido?
Capivara: Tenho utilizado um SuperSolo! Um solo vivo, com muito microorganismo e vida bacteriana rica. São os solos da Tropikali. Com ele basta regar e de quando em vez medir o pH. O resto a natureza se encarrega de fazer!! Super recomendo! Tem tudo que nossas plantinhas precisam em todas suas fases.

GR: Como faz pra evitar pragas?
Capivara: Faço prevenção de 15 em 15 dias, ao menos. Utilizo óleo de neem foliar e sopro terra diatomácea nelas e também no solo, como também pulverizo em ambos Dimmypel (Bacillus thuringiensis). Além da prevenção direta , tanto o Dimmypel como a terra diatomácea dão um boost de sílica no solo, o que também ajuda as folhas ficarem mais resistentes às pragas.

GR: Qual a genética favorita?
Capivara: Cindy99. É uma genética que se adequa bem aos terpenos que aprecio, como também tem seus efeitos bem balanceados.

Leia mais: Como escolher as melhores sementes de cannabis pro seu cultivo

Quer se tornar um cultivador de maconha também? Inscreva-se abaixo na Semana do Grower:

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Como escolher a semente ideal para o seu cultivo

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Quando se fala em sementes de cannabis para cultivo muitas pessoas logo pensam em seeds de genéticas específicas e que só podem ser adquiridas legalmente em países onde o consumo é regularizado, sendo proibida a importação para o Brasil, por exemplo. Porém, não são somente essas sementes que podem lhe render uma boa colheita. O tradicional prensado paraguaio também pode oferecer sementes saudáveis, basta ter conhecimento para selecionar as melhores, já que muitas vezes são muitas numa “peça”.

Já ouviu falar em prenseeds?

As prenseeds, como são conhecidas as sementes de prensado, normalmente são ignoradas por seu aspecto muitas vezes feio, quebradas ou se desmanchando, mas outras podem sim render belas plantas se forem germinadas da mesma forma que as sementes de genéticas renomadas, podendo gerar bons rendimentos, muito embora não tenham a previsibilidade das sementes vendidas por bancos especializados, porque quando você adquire essas seeds, você sabe a quantidade de THC, CBD, se é feminizada ou não, enfim, como é uma genética conhecida, você acaba tendo mais informações.

Com as sementes de prensado, as chances de a planta ser macho é um pouco maior, por isso a seleção das melhores sementes é tão importante. Mas agora você pode se perguntar como escolher as suas, mas nem encana que a gente vai ajudar.

Como identificar se a semente está boa

  • Aperte a semente – Uma das maneiras de saber se uma semente está saudável é testando sua resistência, ou seja, dê uma apertada nela, e se ele se desmanchar é porque não está em boas condições para cultivo.
  • Saúde da semente em si – Veja o aspecto da semente como se fosse uma “parede”. Se estiver com muitas rachaduras é porque não está saudável e, portanto, não vai servir para seu cultivo. Quanto melhor seu aspecto, mais chances de ser uma boa semente.
  • Cor – as sementes de cores escuras, com um tom mais forte de marrom são mais saudáveis do que as sementes de cor clara (geralmente “beges”) que não estão maduras o suficiente para o cultivo. Quanto mais escura, mais madura a semente.
  • Faça o teste com água – Para saber se a sua semente está “morta” ou “viva” e apta para o cultivo, basta coloca-lá num copo ou outro recipiente com água. Se elas flutuarem provavelmente estão mortas e não vão vingar.

 Germinando suas sementes

Tanto sementes feminizadas de genética especial quanto sementes de prensado podem ser germinadas de maneira muito fácil somente com água e uma boa temperatura, não sendo necessária luz, seja artificial ou do sol, e nem mesmo adubo. As sementes só dependem de água para iniciar seu processo de germinação, e claro, um lugar adequado para que esse processo ocorra:

  • Algodão – Igual ao se fazia com o feijão na escola
  • Papel toalha
  • Na terra
  • Em uma célula de germinação conhecidos como Jiffys.

As sementes das strains específicas podem ser melhores

Nós falamos das prenseeds, mas se você tem condições ou contato com sementes de strains específicas, as chances são ainda maiores de encontrar sementes saudáveis e que podem dar uma colheita tão boa quanto aquela safra que você teve a oportunidade de degustar, ou que deu origem a essa genética.

Aqui no Brasil, uma das variedades mais famosas, e que costuma ser encontrada por um preço bastante em conta atualmente é a Colombian, conhecida por sua cor amarelada e potência bem maior do que o prensado paraguaio, tanto por ser flor quanto também por ser uma genética realmente com um teor considerável de THC, além de ter um sabor especial. Ou seja, se você encontrar uma semente no colombiano, é só selecionar a melhor que as chances de você sorrir com uma bela planta em mãos são enormes.

Além disso, é possível encontrar plantas já feminizadas em países em que a planta é regularizada. Assim, você não corre o risco de ver uma planta macho estragando a sua colheita.

Texto por: Guilherme Darros

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Curso prático no Uruguai ensina como ter uma colheita de sucesso

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Em comemoração aos 5 anos de maconha legalizada no Uruguai, o Growroom vai fazer um curso presencial diretamente de Montevideo.

Em um país legalizado os alunos vão ter a oportunidade de manejar as plantas na prática, e aprender de perto como aplicar técnicas de cultivo para ter rendimentos fantásticos.

O curso tem uma duração de 2 dias e vai rolar nos dias 5 e 6 de dezembro às 10h, na semana da Expocannabis. Será uma oportunidade exclusiva de aprender ao-vivo as técnicas de cultivo com o fundador do Growroom, William Lantelme.

Cronograma:

Dia 5 (10h) – Técnicas de germinação, processo de clonagem, preparo do melhor substrato, como fazer os treinos mais eficientes.
Dia 6 (10h) –  Prevenção e controle de pragas, como fazer uma fertilização correta (Ph e EC), o passo a passo da floração perfeita e como fazer a colheita e a manicure corretamente.

É muito frustante cultivar por meses e não ter uma colheita satisfatória. Mas você é perfeitamente capaz de ter bons rendimentos, com flores tão lindas quanto as vistas na internet, se aplicar as técnicas da maneira certa.

Se você tem interesse em participar deste curso, inscreva-se abaixo:

 

 

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Museu da Maconha, head e grow shops para conhecer no Uruguai

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A regularização da maconha no Uruguai já está completando cinco anos. E se aqui no Brasil onde a planta ainda é proibida já existe todo um mercado legal em torno dela, com lojas especializadas em produtos para cultivo e consumo, imagina por lá, onde os dois são liberados e até um Museu da Maconha já existe em Montevidéu.

Portanto, se você vai para a Expocannabis 2018 pode ir anotando as dicas das diversas lojas espalhadas pelo Centro e também pelos bairros de Montevidéu que com certeza valem a pena uma visita, seja para comprar algum produto, conhecer, ou adquirir sementes de qualidade.

 

Algumas lojas para conhecer no Uruguai:

  • MediaGrowLoja de brasileiros especializada em equipamentos para cultivo de cannabis.
  • Urugrow – Loja especializada em equipamentos para cultivo de cannabis e uma das mais famosas de Montevidéu, localizada no Centro da cidade.
  • JuanaGrow – Loja especializada  equipamentos para cultivo e extrações. Localizada na Ciudad Vieja, quase em frente ao Mercado del Puerto.
  • Canabis Protectio – Utensílios para consumo, camisetas, mochilas, e muitos outros produtos relacionados à erva e também feitos de cânhamo.
  • Hemp Passion – Loja especializada em equipamentos para cultivo de cannabis

    Museu da Cannabis de Montevidéu

    Em 2016 o Uruguai entrou seleto rol dos países que possuem um museu inteiro dedicado à cannabis. Localizado no coração de Montevidéu, no bairro Parque Rodó, o Museu da Cannabis de Montevidéu é uma visita indispensável para quem é fã da planta, ou simplesmente de história.

    No local são encontradas ferramentas que fizeram parte das produções de cânhamo no passado, frascos de medicamentos antigos à base de maconha, receitados antes da proibição, além de livros, documentos históricos, e produtos feitos de cânhamo, como uma guitarra.

    Além disso, o Museu conta com um lounge onde se pode degustar de bebidas e comidas, e onde é permitido fazer aquela fumaça em meio à uma variada programação cultural. Contando ainda com um jardim de vasta flora, que inclui alguns pés de cannabis é claro, o local passou a contar recentemente com mais uma atração: um cultivo rotativo que também pode ser observado de perto por quem visitar o espaço.

    Ingresso: Cerca de $ 200 pesos = algo em torno de R$ 20,00.

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Cultivo outdoor: dicas básicas para cultivar ao ar livre

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O cultivo outdoor (ao ar livre) é pouco praticado no Brasil por motivos óbvios: a proibição da cannabis e o consequente risco de ser preso simplesmente por cultivar uma planta. Mesmo assim, quem tem coragem ou um espaço adequado acaba aderindo ao cultivo outdoor porque não exige muitos gastos, já que não é preciso investir em iluminação e outras ferramentas que são indispensáveis em um cultivo interno.

O grande problema de um cultivo outdoor, caso você não more no Norte ou Nordeste do Brasil, que são regiões mais quentes, é que só será possível cultivar no verão, já que as plantas vão precisar de muitas horas de iluminação diariamente no período vegetativo, e isso só acontece com o forte sol que costuma atingir todo o país nos meses de dezembro, janeiro e principalmente fevereiro.

Mesmo com essas particularidades tem quem prefira ou só tenha como cultivar outdoor, além de quase sempre ser o método escolhido por growers iniciantes por não ser preciso nenhum investimento. Se esse for seu caso recomendamos que baixe o Guia de Cultivo do Growroom além de conferir essas dicas básicas mas importantes para o sucesso do seu cultivo ao ar livre.

 

Vantagens e Desvantagens do cultivo outdoor:

 

  • Vantagens

Luz do Sol
Sem conta de energia
Plantas maiores
Plantas mais resistentes

  • Desvantagens

Demora mais para florescer
Sem controle de temperatura e umidade
Exposição à pragas e ao clima
Sem controle do estado vegetativo
Mais visível, o que você pode provocar denúncias se você não tomar cuidado

 

Escolha um local discreto para cultivar

Se você quer colher o seu cultivo após meses de cuidados diários é bom escolher um local discreto para não ter nenhum problema ao longo do crescimento das suas plantas. Lembre-se que infelizmente plantar maconha ainda é crime no Brasil e que os riscos consequentemente são maiores ao colocar plantas ao ar livre do que cultivando internamente, por isso é bom pensar bem onde vai deixar suas plantas e se é possível vê-las de diferentes pontos, até porque existem muitos curiosos por aí.

Por mais que todos os familiares ou quem quer que seja que more com você estejam cientes e até aprovem seu cultivo, você provavelmente tem vizinhos que podem ver seu cultivo e denunciar, pode vir um parente distante, um parente do vizinho, um amigo, um fiscal da Prefeitura, enfim, são muitas as possibilidades e por isso é importante tomar todos esses cuidados ao cultivar maconha outdoor.

 

Dicas para “mocar” o seu cultivo outdoor

  • Cultive outras espécies de plantas junto.
  • Opte por cultivar em vasos para poder locomover as plantas e não diretamente no solo.
  • Cultive em um local do terreno que dificilmente as pessoas tenham acesso.
  • Faça podas regulares, especialmente se tiver o muro baixo.

Plante no verão

O verão é melhor estação para um cultivo outdoor. Isso porque as plantas de cannabis necessitam de  18 horas ou mais de luz durante seu período vegetativo e somente no verão, com horário estendido,  é possível chegar próximo à essa exposição toda contando ainda com o  forte sol e as altas temperaturas que colaboram para um crescimento rápido nessa época do ano.

Mas isso não quer dizer que é só largar suas plantas no sol do verão e esperar elas crescerem. É muito importante cuidar para que as fortes temperaturas não acabem queimando seu cultivo e até mesmo matando boa parte dele, caso suas meninas não recebam os elementos que necessitam para que tenham um crescimento saudável. Além disso, com o cultivo outdoor as plantas acabam ficando mais expostas à temporais, vendavais e outras intempéries, por isso todo cuidado é pouco.

 

Cuidado redobrado com pragas

Além de ficar exposto ao clima, o cultivo outdoor também exige cuidado redobrado com as pragas que podem vir a atingi-lo. Afinal, essas plantas ficarão dia e noite em um local aberto e por isso é bom sempre ficar atento ao surgimento de qualquer marca nas folhas da planta, no caule ou em qualquer outra parte. Perceber tarde demais uma infestação pode fazer com que você não tenha tempo para salvar seu cultivo.

Caso seu cultivo outdoor esteja em um local em que é difícil afastar essas pragas é bom pensar em métodos preventivos antes mesmo de começar a plantar.

Dica Growroom – É possível forçar a floração de sua planta outdoor

Pouca gente sabe mas é possível forçar a floração de sua planta que está sendo cultivada ao ar livre. Basta colocar suas plantas em um local escuro por 12 horas, e recolocá-las novamente no sol mais 12 horas. Lembre-se, enquanto ela estiver recebendo mais que 12 horas de luz, a tendência é que permaneça no estado vegetativo.

 

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